terça-feira, 26 de maio de 2020

Obrigatoriedade do dízimo













Muitos me perguntam sobre a obrigatoriedade do dízimo. Eu digo sempre, o dízimo não é obrigatório.

O pastor que o exige está apenas intimidando o fiel. Muitos citam até Malaquias 3:8. 

Mas, é claro que o fiel deve contribuir com ofertas, pois a Igreja (Templo) tem despesas mensais que precisam ser pagas.

Essa contribuição deve ser espontânea e vinda do coração. Dê o que tem e não o que não tem; sabemos que muitas Igrejas (Templo) aceitam cheques pré-datados ou outro tipo de pagamento parcelado.

No entanto, é necessário que o pastor faça um demonstrativo de 6 em 6 meses explicando de onde veio e pra onde foram os recursos.

Com isso evitaremos que ele pastor fique com a maior parte da arrecadação e ande de carro último tipo, more em verdadeiras mansões, possua imóveis rurais e alguns pastores até aviões. Enquanto os fiéis, muitas vezes vão a pé ao culto, deixam de comprar um sapato para o filho, ou até mesmo alimento para seus filhos para dizimar e agradar o seu pastor achando que com isso será mais abençoado por Deus.

Deus olha o coração do ofertante e não a sua carteira.

Outra coisa: Sendo Deus o dono de todo ouro e de toda prata, por que devolver 10% se tudo já é dele?

Tudo o que temos é dado por Ele. Deus não precisa do nosso dinheiro.

Pb. João Placoná

sábado, 16 de maio de 2020

O mundo em que vivemos













Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Hebreus 12:1-2

A situação ficou seria demais, as avalanches malignas são vistas e sentidas por todos os lados, não há quem esteja imune a tanta assolação, parece que estamos vivendo um filme fictício, uma história de suspense e terror.

O que fazer nestes dias tão difíceis em que os homens ficaram tão cruéis que não se pode confiar em ninguém?

A resposta é; lançar-se sob os cuidados de Deus. Pois, os homens encheram-se de avareza, de engano, e se tornaram mais amantes das coisas materiais do que àquilo que representa o reino de Deus.

São maldosos e fazem de tudo para galgar os seus objetivos, sem se importar que para tanto, que muitos percam suas vidas.

Homens fraudulentos, audazes para astúcias, amantes do mal e aborrecedores do bem, estes, têm compromisso firmado com a mentira e despreza a todo custo a verdade.

São sutis, interesseiros, arrogantes e presunçosos, verdadeiros articuladores da 
escuridão.

Trabalham sem dá trégua em prol de castigar o justo, defendem o desonesto, apoiam a corrupção, desviam-se de qualquer vereda justa, e, estão sempre a mergulhar nas profundidades do mal.

Vetam o que está correto e liberam o que está errado; aceleram para colocar em prática o que pode destruir milhares de vida e negligenciam o que pode ajudar a muitos.

Negam a fé, são como animais irracionais, não pensam nas consequências de seus atos e assim seguem, destruindo, seja lá que for que atravessar o seu caminho.

Homens impiedosos, arrogantes, dominados pelo poder das trevas, fazem da maldade a sua cama e reclina sua cabeça confortavelmente nas tramas para destruir a quem lhes opõem.

São obstinados, e, estão completamente entregues as forças opressoras, estão perturbados, são ditadores, e agem em prol do maligno.

Tramam sem pudor para deter o justo, buscam maneiras para parar a Igreja de Deus, ditam leis e regras ordinárias que só beneficiam os seus planos malditos.

Tudo o que estes fazem é para se sobressaírem com seus projetos satânicos, articulam com ímpeto mil maneiras para usurpar o poder e distorcer a verdade.

Corrompem-se mais e mais sem resistência, são maldosos, astutos, desleais, capazes de matar qualquer um para se apossar do que não lhe pertence.

Estes, já se venderam para Satanás, então, eles não estão nem aí para quem vai morrer ou viver, tudo o que eles querem é o poder, o dinheiro.

Portanto é preciso ter calma, se apegar a Deus com todas as forças e não se desequilibrar diante dos problemas, pois, infelizmente, deixamos nos levar pelo que aparentemente é.

A coisa está feia mesmo, é preciso confiar inteiramente em Deus, caso contrário, sucumbiremos diante de tantas ameaças e imposições de homens malignos.

O certo é: Quando as incertezas nos cercarem, temos que olhar tão somente para Deus, para aquilo que está escrito na sua palavra. Porque só as misericórdias de Deus, podem nos livrar de tantas articulações infames.

Agarre-se a Deus!

Pra. Elza Amorim Carvalho
Pb. João Placoná


sexta-feira, 8 de maio de 2020

Você é um filho de Deus?



















"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus." (João 1:12-13)

João nos traz aqui uma maravilhosa promessa: Qualquer um que recebe a Cristo vai nascer de novo e fará parte da família de Deus. Este é um nascimento espiritual, não um nascimento físico que depende da natureza humana.

Receber a Jesus significa crer em Seu nome. Seu nome é quem Ele é; ou seja, Sua pessoa. Jesus é Deus. Ele é o Cordeiro de Deus, nosso Salvador, que tira o pecado do mundo. Àquele que acredita em Jesus como seu Senhor e Salvador pessoal é dado o direito de ser filho de Deus. Todos que creem na Pessoa de Cristo são espiritualmente nascidos de Deus.

O versículo 12 contém palavras importantes para aqueles que recebem a Cristo. Ele deu, para aqueles que abriram sua vida a Ele, o dom gratuito de redenção.

A salvação é somente pela graça. É um dom gratuito e nunca uma conquista humana. No entanto, o oferecimento do dom está dependente da aceitação do homem, a Cristo.

Deus nos transforma de filhos das trevas e do pecado para Seus santos filhos quando, aceitamos Jesus Cristo como nosso Senhor, (o governante absoluto de nossas vidas), e quando entendemos que Jesus pagou nossa dívida de pecado quando Ele a levou sobre Si e morreu por nós na cruz.

No momento que nós confessamos nossos pecados e aceitamos Jesus como nosso Senhor e Salvador passamos da morte para a vida (João 5:24), de filhos das trevas para filhos da luz.
Deus dá o Espírito Santo para comunicar esta vida nova e santa aos Seus verdadeiros filhos, e o Espírito Santo, vem viver em nossos corpos físicos quando aceitamos Jesus Cristo como nosso Senhor.

A Bíblia afirma que a presença do Espírito Santo nos dá o poder de vencer a escravidão do pecado e assim já não praticamos mais muito do que fazíamos antes. Romanos 8:1-2 declara: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão vivos em Cristo Jesus …”

O pecado não tem mais o forte controle sobre nossas vidas que ele tinha antes de aceitarmos Jesus como nosso Senhor. O poder e controle do pecado foi quebrado e destruído por Jesus na cruz, quando Ele afirmou aquelas magníficas e poderosas palavras, que mudaram o mundo e a história: “Está consumado.” (João 19:30)

A expressão “Filhos de Deus” significa que nos tornaremos participantes da natureza divina (2 Pedro 1:4).

Quando recebemos Jesus Cristo como nosso Salvador e O fazemos Senhor de nossas vidas, nascemos de novo e adentramos à família de Deus. O presente, o privilégio e o nascimento são para aqueles que recebem a Jesus Cristo em sua vida.

A definição daqueles que creem no Seu nome é comparada com recebê-Lo. João usa o verbo crer 98 vezes e ele nunca o usou como um substantivo. Está claro que ele pensava na fé como uma atividade, como algo que o homem faz, algo que tem movimento ao invés de um estado imóvel. Quando nós realmente acreditamos nos deixamos ser transformados por Jesus Cristo.

Muitas pessoas estão confusas sobre como elas podem ter certeza que Deus as perdoou e que as receberá no céu. Elas não sabem o que significa receber, acreditar, ou aceitar em Cristo.

Ser perdoado e ir de encontro ao céu. Embora Jesus tenha fornecido salvação para o mundo inteiro através de Sua morte na cruz, o que Ele realizou não nos fará nenhum bem a menos que O aceitemos em nossa vida de forma prática, pública e sincera.

O versículo 13 fala do único que pode realizar ou produzir o novo nascimento. “Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. “
Este é um nascimento espiritual sobrenatural que nenhuma pessoa pode produzir e nenhuma pessoa merece. Não é de sangue, tal como com o nascimento físico, mas é um nascimento espiritual. Não é pela vontade da carne, não pode ser obtido através de autodisciplina ou de um esforço diligente para aderir a regras religiosas. Nem é pela vontade do homem.

Ninguém se torna um filho de Deus participando de uma cerimônia religiosa, ou seguindo tradições de uma igreja. É inteiramente obra de Deus: “É, porém, por iniciativa Dele que vocês estão em Cristo Jesus, o qual se tornou sabedoria de Deus para nós, isto é, justiça, santidade e redenção, para que, como está escrito: “Quem se gloriar, glorie-se no Senhor.” (1 Coríntios 1:30-31)

Embora o nascimento espiritual seja ocasionado por Deus, e não pelo homem, cada um de nós deve decidir aceitar ou rejeitar a Jesus Cristo. Precisamos nos mover e tomar a decisão de aceitar Jesus como nosso Salvador e faze-Lo Senhor de nossas vidas.

Se você ainda não tem convicção de sua salvação, saiba que agora mesmo você pode abrir o seu coração, arrepender-se sinceramente dos seus pecados e receber na Pessoa de Jesus Cristo a remissão por todos eles. Esteja assegurado que Deus quer que você o conheça, Ele quer que você receba a Cristo, nasça de novo espiritualmente e faça parte de Sua família.

Jesus disse: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.” (Apocalipse 3:20)

Jesus deu a Sua vida por nós, para que pudéssemos ter a Sua vida em nós e assim nos tornássemos filhos de Deus.

Pr. Reinaldo Ribeiro
Pb. João Placoná