domingo, 29 de janeiro de 2023

Estamos chegando ao fim?

 











Estamos chegando ao fim?

Aqueles que conhecem a bíblia não deveriam estar surpresos com o estado atual do mundo.

Veja, Mateus 24:6-8

“E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores”.

Pois bem! 2.000 anos atrás, o Senhor Jesus profetizou, que quando Ele voltasse nos últimos dias, haveria guerras, fomes, terremotos, pragas e outros desastres.

Temos visto desastres cada vez maiores em todo o mundo nos últimos anos, e que pragas, terremotos, inundações, fomes e muito mais ocorreram com frequência.

Especialmente no final de 2019, o novo coronavírus surgiu e se espalhou pelo mundo, e o número de mortos é chocante.

Além disso, as guerras começaram a eclodir em Mianmar em 202, e na Rússia e na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.

Creio que o aparecimento desses desastres cumpre precisamente as profecias do retorno do Senhor Jesus.

Pois bem! O tempo da graça está chegando ao fim, portanto, faça o que tem que ser feito a fim de gozar na eternidade a presença de Jesus.

Se ainda não sabe, é simples: Confesse seus pecados, arrependa-se e peça ao Senhor Jesus que seja o seu único e suficiente Salvador e siga-o.

Pronto, é só isso!

João Placoná


quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Chega de barulho!!! (Vídeo)


De antemão peço desculpas se algum pastor ou apóstolo se sentir atingido. Nossa intenção não é essa e sim de postar assuntos que interessam aos cristãos e frequentadores das Igrejas (Templo).

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Chega de barulho!!!

 







CHEGA DE BARULHO!!!

O fluir do Espírito Santo não é reboliço, gritinhos, pula-pula e muito menos cai-cai. Isto é desordem na Igreja (Templo).

O fluir do Espírito Santo é a transformação de caráter e santificação do cristão.

Toda essa modernidade serve apenas para criar um clima de euforia, tentando justificar a presença do Espírito Santo.

Veja o que diz Gálatas 5, versículos 22 e 23. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.”

A mansidão é um fruto do Espírito Santo encontrado nas pessoas que receberam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas.

Como diz a Escritura, o fruto do Espírito é gerado pelo próprio Espírito Santo em cada crente, moldando-lhe para que seja semelhante a Cristo. E, não me consta que Jesus dava gritinhos, caia no chão e pulava para pregar a Sua Palavra.

Ao invés dessas modernidades os pastores e apóstolos deveriam se preocupar mais em pregar o que o povo precisa ouvir e não o que o povo quer ouvir.

Temas importantes como: PECADO, SALVAÇÃO ETERNA, ADULTÉRIO, DIVÓRCIO, PERDÃO, FINAL DOS TEMPOS, FÉ, EVANGELIZAÇÃO, NOVO HOMEM, etc., não são costumeiramente pregados nas Igrejas (Templos).

Sabe por quê? Esse tipo de pregação não traz “Ibope” e sim, assusta alguns “fiéis! que estão lá apenas para receber uma bênção e/ou uma revelação. E, o que é pior, esses “fiéis” mudam de denominação, e, por isso, o pastor perde o tão esperado dízimo.

Aliás, adoram pregar Malaquias 3, versículos 8 e 10, com o intuito de amedrontar esses “fiéis” e arrancar-lhes o dízimo.

Muitos “fiéis” deixam de comprar alimentos, de pagar o aluguel da sua casa para dar o dízimo, pois, o pastor e/ou apóstolo lhe disse que quem não dá o dízimo está roubando a Deus.

Isso é a maior mentira criada pelos modernos pastores e/ou apóstolos..., todos sabem, ou deveriam saber, que o dízimo não é obrigatório.

Evidentemente que o “fiel” deve colaborar com a sua Igreja (Templo) pois esta possui despesas que devem ser custeadas. Mas, deve contribuir com o coração e espontaneidade e não por obrigação.

Mesmo assim, cabe o pastor e ou apóstolo prestar contas pelo menos 2 vezes ao ano, demonstrando de onde veio e para onde foram os recursos.

Fazendo isso, acabaríamos com o que vemos: Pastores e apóstolos ricos e os fiéis pobres, passando dificuldades. Enquanto os pastores e/ou apóstolos chegam com seus carrões, muitos fiéis vêm a pé para poupar o dinheirinho para deixar na Igreja (Templo) achando que com isso será mais abençoado.

A igreja brasileira sofre por causa do declínio da pregação. A falência dos púlpitos é uma tragédia para o povo de Deus. Existem muitos falantes, mas poucos pregadores.

Há uma enorme carência de homens que preguem o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo.

Via de regra, o que se tem visto, de norte a sul do Brasil, são homens superficiais que oferecem um tipo de “alimento” incapaz de nutrir a fé.

Boa parte dos cristãos não sabe o que significa o evangelho.

As implicações desta triste realidade são avassaladoras.

O cenário evangélico brasileiro é constituído de igrejas teologicamente confusas, moralmente frouxas, socialmente inoperantes, espiritualmente decadentes e dirigidas por pastores e/ou apóstolos não qualificados.