segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Caminho da Salvação

caminho 1

Todos nós somos pecadores e necessitados de perdão. E, somente a morte de Cristo na cruz traz o perdão a todos os que creem.

A Bíblia diz: “...aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” Hebreus 9:27.

Nosso encontro face a face marcado com Deus coloca tudo na perspectiva correta. Então, quer vivamos 70 ou 1000 anos, a questão da eternidade é a mesma: “... prepara-te [...] para te encontrares com o teu Deus!” Amós 4:12.

Lembre-se: Somente os que depositarem sua fé em Cristo estarão preparados para encontrar seu Criador.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/75769201

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

domingo, 29 de setembro de 2013

Pelo Sacrifício de um…

Jesus 2

Foi por amor que Ele se entregou no teu lugar, pagou por teus pecados somente por te amar.

Coroa de espinhos colocaram em Jesus, os cravos perfuraram suas mãos e seus pés naquela cruz.

Ele veio pra te resgatar, curar tuas feridas, amenizar tua dor.

Basta somente o aceitar e grandes prodígios ele realizará em sua vida.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/75690847

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

sábado, 28 de setembro de 2013

Quando os Anjos se alegram

Jesus 2

Jesus é o único caminho para a nossa salvação.

O ato de Cristo Jesus – morrer por nós - tem como fonte a graça de Deus, o Seu desejo de aplicar a sua bondade sobre a humanidade.

Pela fé, isto é, crendo que o sangue de Jesus Cristo é o único meio de aplacar a ira divina, fazemos com que esta aspersão seja eficaz no nosso caso também.

Quando uma pessoa crê em Jesus Cristo como único salvador o ato de propiciação é aplicado a ele.

Ao mandar Cristo para a cruz, Deus tornou possível a salvação do ser humano sem incorrer em injustiça, pois, a salvação do homem se sustenta no sacrifício de Jesus.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/75643209

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Os Sinais do Fim

sinais 3

Cristo preveniu seus discípulos da destruição de Jerusalém e dos sinais que ocorreriam antes da vinda do Filho do homem.

Todo o capítulo 24 de Mateus é uma profecia a respeito dos acontecimentos que precederão esse evento, e a destruição de Jerusalém é usada para representar a última grande destruição do mundo pelo fogo.

Cristo, no Monte das Oliveiras, enumerou os juízos terríveis que deviam preceder Sua volta: “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras.” “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.” Mat. 24:6-8.

Se bem que essas profecias tivessem tido cumprimento parcial na destruição de Jerusalém, aplicam-se mais diretamente aos últimos dias.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/75605556

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Como será a Grande Tribulação?

tribulação 1

A Grande Tribulação. Um período de sofrimento e horror. Muitos pregadores hoje dizem que os fiéis serão arrebatados e as outras pessoas terão que passar por terrível sofrimento durante um período de sete anos conhecido como "A Grande Tribulação".

Você já encontrou tudo isso na Bíblia? As palavras "arrebatados" e "grande tribulação" se encontram lá, mas não da maneira que muitas pessoas pregam hoje. Vamos considerar o ensinamento bíblico sobre a grande tribulação.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/75493756

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Há Segurança da Salvação?

salvação 1

Temos estudado as preparações para a salvação e considerado a natureza desta. Neste trabalho consideramos: É a Salvação final dos cristãos incondicional, ou poderá perder-se por causa do pecado?

A experiência prova a possibilidade duma queda temporária da graça, conhecida por "desviar-se".

O termo não se encontra no Novo Testamento, senão no Antigo Testamento.

Uma palavra hebraica significa "voltar atrás" ou "virar-se"; outra palavra significa "volver-se" ou ser "rebelde". Israel é comparado a um bezerro teimoso que volta para trás e se recusa a ser conduzido, e torna-se insubmisso ao jugo. Israel afastou-se de Jeová e obstinadamente se recusou a tomar sobre si o jugo de seus mandamentos.

O Novo Testamento nos admoesta contra tal atitude, porém usa outros termos.

O desviado é a pessoa que outrora tinha o zelo de Deus, mas agora se tomou fria (Mat. 24:12); outrora obedecia à Palavra, mas o mundanismo e o pecado impediram seu crescimento e frutificação (Mat. 13:22); outrora pôs a mão ao arado, mas olhou para trás (Luc. 9:62); como a esposa de Ló, que havia sido resgatada da cidade da destruição, mas seu coração voltou para ali (Luc. 17:32); outrora estava em contacto vital com Cristo, mas agora está fora de contacto, e está seco, estéril e inútil espiritualmente (João 15:6); outrora obedecia à voz da consciência, mas agora jogou para longe de si essa bússola que o guiava, e, como resultado, sua embarcação de fé destroçou-se nas rochas do pecado e do mundanismo (1 Tim. 1:19); outrora alegrava-se em chamar-se cristão, mas agora se envergonha de confessar a seu Senhor (2 Tim. 1:8 ;2:12); outrora estava liberto da contaminação do mundo, mas agora voltou como a "porca lavada ao espoja-douro de lama" (2 Ped. 2:22; vide Luc. 11:21-26).

É possível decair da graça; mas a questão é saber se a pessoa que era salva e teve esse lapso, pode finalmente perder-se. Aqueles que seguem o sistema de doutrina calvinista respondem negativamente; aqueles que seguem o sistema arminiano (chamado assim em razão de Armínio, teólogo holandês, que trouxe a questão a debate) respondem afirmativamente.

1. Calvinismo

A doutrina de João Calvino não foi criada por ele; foi ensinada por santo Agostinho, o grande teólogo do quarto século.

Nem tampouco foi criada por Agostinho, que afirmava estar interpretando a doutrina de Paulo sobre a livre graça.

A doutrina de Calvino é como segue: A salvação é inteiramente de Deus; o homem absolutamente nada tem a ver com sua salvação. Se ele, o homem, se arrepender, crer e for a Cristo, é inteiramente por causa do poder atrativo do Espírito de Deus. Isso se deve ao fato de que a vontade do homem se corrompeu tanto desde a queda, que, sem a ajuda de Deus, não pode nem se arrepender, nem crer, nem escolher corretamente.

Esse foi o ponto de partida de Calvino — a completa servidão da vontade do homem ao mal. A salvação, por conseguinte, não pode ser outra coisa senão a execução dum decreto divino que fixa sua extensão e suas condições.

Naturalmente surge esta pergunta: Se a salvação é inteiramente obra de Deus, e o homem não tem nada a ver com ela, e está desamparado, a menos que o Espírito de Deus opere nele, então, por que Deus não salva a todos os homens, posto que todos estão perdidos e desamparados?

A resposta de Calvino era: Deus predestinou alguns para serem salvos e outros para serem perdidos. "A predestinação é o eterno decreto de Deus, pelo qual ele decidiu o que será de cada um e de todos os indivíduos. Pois nem todos são criados na mesma condição; mas a vida eterna está preordenada para alguns, e a condenação eterna para outros."

Ao agir dessa maneira Deus não é injusto, pois ele não é obrigado a salvar a ninguém; a responsabilidade do homem permanece, pois a queda de Adão foi sua própria falta, e o homem sempre é responsável por seus pecados.

Posto que Deus predestinou certos indivíduos para a salvação, Cristo morreu unicamente pelos "eleitos"; a expiação fracassaria se alguns pelos quais Cristo morreu se perdessem.

Dessa doutrina da predestinação segue-se o ensino de "uma vez salvo sempre salvo"; porque se Deus predestinou um homem para a salvação, e unicamente pode ser salvo e guardado pela graça de Deus, que é irresistível, então, nunca pode perder-se.

Os defensores da doutrina da "segurança eterna" apresentam as seguintes referências para sustentar sua posição: João 10:28,29: Rom. 11:29; Fil. 1:6; 1 Ped. 1:5; Rom. 8:35; João 17:6.

2. Arminianismo

O ensino arminiano é como segue: A vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos, porque Cristo morreu por todos. (1 Tim. 2:4-6; Heb. 2:9; 2 Cor. 5:14; Tito 2:11,12.)

Com essa finalidade ele oferece sua graça a todos. Embora a salvação seja obra de Deus, absolutamente livre e independente de nossas boas obras ou méritos, o homem tem certas condições a cumprir.

Ele pode escolher aceitar a graça de Deus, ou pode resistir-lhe e rejeitá-la. Seu direito de livre arbítrio sempre permanece.

As Escrituras certamente ensinam uma predestinação, mas não que Deus predestina alguns para a vida eterna e outros para o sofrimento eterno.

Ele predestina " a todos os que querem" a serem salvos — e esse plano é bastante amplo para incluir a todos que realmente desejam ser salvos.

Essa verdade tem sido explicada da seguinte maneira: na parte de fora da porta da salvação lemos as palavras: "quem quiser pode vir"; quando entramos por essa porta e somos salvos, lemos as palavras no outro lado da porta: "eleitos segundo a presciência de Deus".

Deus, em razão de seu conhecimento, previu que essas pessoas aceitariam o evangelho e permaneceriam salvos, e predestinou para essas pessoas uma herança celestial. Ele previu o destino delas, mas não o fixou.

A doutrina da predestinação é mencionada, não com propósito especulativo, e, sim, com propósito prático.

Quando Deus chamou Jeremias ao ministério, ele sabia que o profeta teria uma tarefa muito difícil e poderia ser tentado a deixá-la. Para encorajá-lo, o Senhor assegurou ao profeta que o havia conhecido e o havia chamado antes de nascer (Jer. 1:5).

Com efeito, o Senhor disse: "Já sei o que está adiante de ti, mas também sei que posso te dar graça suficiente para enfrentares todas as provas futuras e conduzir-te à vitória”.

Quando o Novo Testamento descreve os cristãos como objetos da presciência de Deus, seu propósito é dar-nos certeza do fato de que Deus previu todas as dificuldades que surgirão à nossa frente, e que ele pode nos guardar e nos guardará de cair.

3. Uma comparação

A salvação é condicional ou incondicional? Uma vez salva, a pessoa é salva eternamente?

A resposta dependerá da maneira em que podemos responder às seguintes perguntas-chave: De quem depende a salvação? É irresistível a graça?

1) De quem depende, em última análise, a salvação: de Deus ou do homem?

Certamente deve depender de Deus, porque, quem poderia ser salvo se a salvação dependesse da força da própria pessoa? Podemos estar seguros disto: Deus nos conduzirá à vitória, não importa quão débeis ou desatinados sejamos, uma vez que sinceramente desejamos fazer a sua vontade.

Sua graça está sempre presente para nos admoestar, reprimir, animar e sustentar. Contudo, não haverá um sentido em que a salvação dependa do homem?

As Escrituras ensinam constantemente que o homem tem o poder de escolher livremente entre a vida e a morte, e Deus nunca violará esse poder.

2) Pode-se resistir à graça de Deus?

Um dos princípios fundamentais do Calvinismo é que a graça de Deus e irresistível.

Quando Deus decreta a salvação de uma pessoa, seu Espírito atrai, e essa atração não pode ser resistida. Portanto, um verdadeiro filho de Deus certamente perseverará até ao fim e será salvo; ainda que caia em pecado, Deus o castigará e pelejará com ele. Ilustrando a teoria calvinista diríamos: é como se alguém estivesse a bordo dum navio, e levasse um tombo; contudo está a bordo ainda; não caiu ao mar.

Mas o Novo Testamento ensina, sim, que é possível resistir à graça divina e resistir para a perdição eterna (João 6:40; Heb. 6:4-6; 10:26-30; 2 Ped. 2:21; Heb. 2:3; 2 Ped. 1:10), e que a perseverança é condicional dependendo de manter-se em contacto com Deus.

Note-se especialmente (Heb. 6:4-6 e 10:26-29). Essas palavras foram dirigidas a cristãos; as epístolas de Paulo não foram dirigidas aos não regenerados.

Aqueles aos quais foram dirigidas são descritos como havendo sido uma vez iluminados, havendo provado o dom celestial, participantes do Espírito Santo, havendo provado a boa Palavra de Deus e as virtudes do século futuro. Essas palavras certamente descrevem pessoas regeneradas.

Aqueles aos quais foram dirigidas essas palavras eram cristãos hebreus, que, desanimados e perseguidos (10:32-39), estavam tentados a voltar ao Judaísmo.

Antes de serem novamente recebidos na sinagoga, requeria-se deles que, publicamente, fizessem as seguintes declarações (10:29): que Jesus não era o Filho de Deus; que seu sangue havia sido derramado justamente como o dum malfeitor comum; e que seus milagres foram operados pelo poder do maligno.

Tudo isso está implícito em (Heb. 10:29). (Que tal repúdio da fé podia haver sido exigido, é ilustrado pelo caso dum cristão hebreu na Alemanha, que desejava voltar à sinagoga, mas foi recusado porque desejava conservar algumas verdades do Novo Testamento.)

Antes de sua conversão havia pertencido à nação que crucificou a Cristo; voltar à sinagoga seria de novo crucificar o Filho de Deus e expô-lo ao vitupério; seria o terrível pecado da apostasia (Heb. 6:6); seria como o pecado imperdoável para o qual não há remissão, porque a pessoa que está endurecida a ponto de cometê-lo não pode ser "renovada para arrependimento"; seria digna dum castigo mais terrível do que a morte (10:28); e significaria incorrer na vingança do Deus vivo (10:30, 31).

Não se declara que alguém houvesse ido até esse ponto; de fato, o autor está persuadido de "coisas melhores" (6:9). Contudo, se o terrível pecado da apostasia da parte de pessoas salvas não fosse ao menos remotamente possível, todas essas admoestações careceriam de qualquer fundamento.

Leia-se (1 Cor. 10:1-12). Os coríntios se haviam jactado de sua liberdade cristã e da possessão dos dons espirituais. Entretanto, muitos estavam vivendo num nível muito pobre de espiritualidade.

Evidentemente eles estavam confiando em sua "posição" e privilégios no Evangelho. Mas Paulo os adverte de que os privilégios podem perder-se pelo pecado, e cita os exemplos dos israelitas. Estes foram libertados duma maneira sobrenatural da terra do Egito, por intermédio de Moisés, e, como resultado, o aceitaram como seu chefe durante a jornada para a Terra da Promissão. A passagem pelo Mar Vermelho foi um sinal de sua dedicação à direção de Moisés. Cobrindo-os estava a nuvem, o símbolo sobrenatural da presença de Deus que os guiava. Depois de salvá-los do Egito, Deus os sustentou, dando-lhes, de maneira sobrenatural, o que comer e beber. Tudo isso significava que os israelitas estavam em graça, isto é: no favor e na comunhão com Deus.

Mas "uma vez em graça sempre em graça" não foi verdade no caso dos israelitas, pois a rota de sua jornada ficou assinalada com as sepulturas dos que foram destruídos em consequência de suas murmurações, rebelião e idolatria.

O pecado interrompeu sua comunhão com Deus, e, como resultado, caíram da graça. Paulo declara que esses eventos foram registrados na Bíblia para advertir os cristãos quanto à possibilidade de perder os mais sublimes privilégios por meio do pecado deliberado.

4. Equilíbrio escriturístico

As respectivas posições fundamentais, tanto do Calvinismo como do Arminianismo, são ensinadas nas Escrituras.

O Calvinismo exalta a graça de Deus como a única fonte de salvação — e assim o faz a Bíblia; o Arminianismo acentua a livre vontade e responsabilidade do homem — e assim o faz a Bíblia.

A solução prática consiste em evitar os extremos antibíblicos de um e de outro ponto de vista, e em evitar colocar uma ideia em aberto antagonismo com a outra. Quando duas doutrinas bíblicas são colocadas em posição antagônica, uma contra a outra, o resultado é uma reação que conduz ao erro.

Por exemplo: a ênfase demasiada à soberania e à graça de Deus na salvação pode conduzir a uma vida descuidada, porque se a pessoa é ensinada a crer que conduta e atitude nada têm a ver com sua salvação, pode tornar-se negligente.

Por outro lado, ênfase demasiada sobre a livre vontade e responsabilidade do homem, como reação contra o Calvinismo, pode trazer as pessoas sob o jugo do legalismo e despojá-las de toda a confiança de sua salvação.

Os dois extremos que devem ser evitados são: a ilegalidade e o legalismo.

Quando Carlos Finney ministrava em uma comunidade onde a graça de Deus havia recebido excessiva ênfase, ele acentuava muito a responsabilidade do homem. Quando dirigia trabalhos em localidades onde a responsabilidade humana e as obras haviam sido fortemente defendidas, ele acentuava a graça de Deus.

Quando deixamos os mistérios da predestinação e nos damos à obra prática de salvar as almas, não temos dificuldades com o assunto. João Wesley era arminiano e George Whitefield calvinista. Entretanto, ambos conduziram milhares de almas a Cristo.

Pregadores piedosos calvinistas, do tipo de Carlos Spurgeon e Carlos Finney, têm pregado a perseverança dos santos de tal modo a evitar a negligência. Eles tiveram muito cuidado de ensinar que o verdadeiro filho de Deus certamente perseveraria até ao fim, mas acentuaram que se não perseverassem, poriam em dúvida o fato do seu novo nascimento. Se a pessoa não procurasse andar na santidade, dizia Calvino, bem faria em duvidar de sua eleição.

É inevitável defrontarmo-nos com mistérios quando nos propomos tratar as poderosas verdades da presciência de Deus e a livre vontade do homem; mas se guardamos as exortações práticas das Escrituras, e nos dedicamos a cumprir os deveres específicos que se nos ordenam, não erraremos. "As coisas encobertas são para o Senhor Deus, porém as reveladas são para nós" (Deut. 29:29).

Para concluir, podemos sugerir que não é prudente insistir falando indevidamente dos perigos da vida cristã. Maior ênfase deve ser dada aos meios de segurança — o poder de Cristo como Salvador; a fidelidade do Espírito Santo que habita em nós, a certeza das divinas promessas, e a eficácia infalível da oração. O Novo Testamento ensina uma verdadeira "segurança eterna", assegurando-nos que, a despeito da debilidade, das imperfeições, obstáculos ou dificuldades exteriores, o cristão pode estar seguro e ser vencedor em Cristo. Ele pode dizer com o apóstolo Paulo: "Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 8:35-39).

Fonte: Conhecendo as Doutrinas da Bíblia – Myer Pearlman

João Placoná – Presbítero, Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Vitória no Arrebatamento

arrebatamento 3  190x190

Encontramos o seu Texto base em I Co 15:57: Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso senhor Jesus Cristo”.

Quem aqui não quer vitória?

É claro que todos nós queremos vitória; mas essa vitória que Paulo escreve à igreja de Corinto não é uma vitória da pessoa que estava desempregada e conseguiu um emprego, da pessoa que queria casar-se e tem um belo casamento, da pessoa que está na pendura e depois fica rico.

Não! Essa vitória somente quem tem Jesus vai conquistá-la. Essas vitórias no nível da vida do ser humano são vitórias que todos podem conquistar.

Para ouvir esta mensagem, clique aqui:

https://soundcloud.com/pb-joao-placona/vit-ria-no-arrebatamento

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Ministério de Pastora é Anti-Bíblico?

Hoje, é muito comum depararmo-nos com pastoras, bispas e até apóstolas. Mas, o que a Bíblia fala sobre isso?

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/74681352

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

O que é o Inferno? O que é o Hades?

O que é o Hades? E o Tártaro? O que é o Inferno? 

Ele já foi inaugurado? O que é o Paraíso? O que é o Geena? É o mesmo que Lago de Fogo? 

Para onde vão as almas dos salvos e as dos perdidos? Jesus foi pregar no Hades ou no Tártaro, e com que objetivo?  

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/74711935

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

Os Falsos Profetas

Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores, amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, orgulhosos.

Mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder, sempre aprendendo, mas nunca podendo chegar ao pleno conhecimento da verdade, estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/74739175

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

O Semeador

Reunindo-se uma grande multidão e vindo a Jesus gente de várias cidades, ele contou esta parábola: "O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque não havia umidade. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e sufocaram as plantas...”

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/74739548

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

Salmo 23–Especial

Davi começa o Salmo 23 dizendo: O SENHOR é o meu Pastor, nada me faltará.

Este Salmo Davi compara sua vida como Pastor de ovelhas, e como o SENHOR pastoreia suas ovelhas.

Há um grande cuidado do Pastor com suas ovelhas e o repouso das mesmas.

Jesus como o Bom Pastor, conhece suas ovelhas, e bate a porta, para que todas aquelas ovelhas que ouvem a sua voz, o aceite e entre em seu APRISCO.

Para ver/assistir esta mensagem, clique aqui:

https://vimeo.com/74773134

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

A Unção do Riso e o Cair no Espírito

Nos dias atuais, nos meios Pentecostais, está muito em moda a Unção do Riso, bem como, a Unção do Cair no Espírito; vejamos o que o Pr. Ciro Zibordi tem a dizer sobre esse tema.

Para ouvir esta mensagem, clique aqui:

https://soundcloud.com/pb-joao-placona/a-un-o-do-riso-e-o-cair-no-esp

Fique na paz do Senhor!

Pb. João Placoná – Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

sábado, 14 de setembro de 2013

É, pra hoje, É, pra agora!

salvacao

“O Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” Lc 19:10.

Que mensagem tremenda! O Filho de Deus veio ao mundo como Homem para salvar pecadores!

Isso é verdade para a humanidade no século 21? Por que precisamos de salvação?

Será que perdemos o controle de nossa própria vida? Não existem milhões de pessoas piores que nós, pessoas que mataram, roubaram, se corromperam?

Por que nós indivíduos normais, estamos incluídos entre os perdidos?

A Palavra de Deus afirma categoricamente “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” Rm 3:10-12.

É assim que Deus vê a humanidade. Portanto, conquistar a aprovação de Deus por causa de uma vida “direita, certinha” está fora de questão. Se pensarmos no assunto, iremos concordar com a Bíblia.

As vidas manchadas pelo pecado também necessitam de restauração. Nossos esforços para nos livrarmos da culpa e corrupção do nosso pecado geralmente resultam em frustração e desespero. Em nossas tentativas de nos livrarmos da culpa, algumas vezes culpamos os outros, ou simplesmente desistimos, achando que não podemos ser diferentes.

Porém, o nosso redentor Jesus é o especialista capaz de restaurar a pessoa mais quebrantada, desonrada e desanimada.

Jesus Cristo morreu para que qualquer um, pela fé o recebe, possa ser completamente restaurado. Com seu próprio sangue, ele nos limpará (1 Jo 1:7) e nos tornará em novas criaturas, em “feituras” do próprio Deus (2 Co 5:17; Ef 2:10).

Quando se trata de limpeza de nossas almas, não podemos fazê-la por conta própria. Apenas Jesus Cristo é capaz. Invoque-o ainda hoje para obter uma restauração especializada.

Somente Jesus Cristo, através de Sua morte e ressurreição, pagou o preço por nossos pecados. E apenas Ele pode nos dar a entrada válida para a presença do Pai.

Ele veio ao mundo para morrer no lugar do pecador. Na cruz do calvário, Ele enfrentou a punição devida ao nosso pecado. E todos têm de ir até Ele e confessar seus pecados e culpa. Então Deus irá perdoar.

O sacrifício de Jesus na cruz nos concedeu o perdão. Tudo o que precisamos fazer é receber esse dom gratuito por meio da fé. A Palavra de Deus nos garante que a obra de Jesus Cristo nos salva.

Para todos os que abandonam o caminho da independência, crendo no Senhor Jesus, e se rendem ao senhorio de Cristo recebem o perdão de culpa que tem diante de Deus.

Todos, sem exceção, precisam de salvação. E a todos, sem exceção, é dada uma ordem: “Arrependei-vos, pois e converti-vos para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor” Atos 3:19.

Quando se trata de nossa salvação, nossa esperança está ancorada na promessa de Deus e na obra de Jesus Cristo.

Os ventos e as ondas de dúvida, desencorajamento e ataque espiritual do maligno podem fazer-nos pensar que estamos à deriva, nos afastando da salvação de Deus e que ela não está garantida.

De modo algum! Deus deu Sua promessa de que a nossa salvação está garantida e Ele não pode mentir (Hb 6:18-19).

Nossa esperança está firmada seguramente em Jesus Cristo que nos redimiu de uma vez por todas quando morreu, ressuscitou e ascendeu ao céu. Nossa âncora é a Rocha inabalável - Jesus Cristo. O seu amor ilimitado nos mantém firmes e confiantes. Nossa âncora é Jesus Cristo, a Rocha.

Você já colocou a sua fé em Jesus?

Boa Semente, Nosso Andar Diário

João Placoná – Presbítero, Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Abençoada Segurança

Normalmente quando um ente querido falece, é normal recebermos palavras de carinho e de encorajamento dos amigos.

Normalmente eles começam assim “Lamento a perda do seu.......”.

Para algumas pessoas, isso pode parecer normalíssimo, mas, para nós cristãos isso não é verdadeiro, mesmo porque não perdemos ninguém, sabemos exatamente onde ele está – no céu. Esta afirmação pode parecer uma afirmação bastante ousada ou até irreverente.

Com tantas teorias sobre a vida após a morte, alguém poderia imaginar como podemos ter verdadeira certeza de para onde nossos entes queridos vão após a morte, para não falar em para onde nós mesmos iremos.

Contudo, a confiança é um sentimento bem adequado aos cristãos. Temos a segurança, dada pela Palavra de Deus, de que, ao morrermos, iremos imediatamente estar com o nosso Senhor.

“Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor”. 2 Coríntios 5:8

Felizmente, isso é mais do que um simples pensamento positivo, está fundamentado na realidade histórica de Jesus, que veio e morreu para cancelar a nossa penalidade pelo pecado, para que pudéssemos receber a vida eterna.

“porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. Romanos 6:23

Portanto, Ele nos provou que existe vida após a morte ao deixar o seu túmulo e ascender ao céu, onde, como prometera, está preparando um lugar para nós.

“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar”. João 14:2

Temos a certeza da vida eterna quando cremos “no nome do Filho de Deus”.

Vida eterna não é de curta duração; é para sempre. Ela começa no momento do arrependimento e fé, e é um presente de Deus. Não é ganha por merecimento, não é pelas obras.

Mas, lembremos que não há vida eterna, nem certeza da salvação, sem uma fé inabalável em Jesus Cristo; fé esta que o confessa como o Filho de Deus, enviado como Senhor e Salvador nosso.

Temos a certeza da vida eterna quando temos Cristo como Senhor da nossa vida e procuramos sinceramente guardar os seus mandamentos.

Temos a certeza da vida eterna quando amamos o Senhor e não o mundo.

Para o cristão, a morte significa o céu, a felicidade e o encontro com Jesus.

Sendo assim, alegre-se!  A morte física não é o final de tudo!

Pão Diário
João Placoná – Presbítero, Bacharel em Teologia, Pregador da Palavra, Palestrante e Articulista.