terça-feira, 28 de dezembro de 2021
domingo, 26 de dezembro de 2021
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Usando o nome de Deus
Muitos cristãos, menos
avisados, costumam postar figuras ou textos
PROFETIZANDO...
Do tipo “Eu profetizo que
ainda esta semana você....”
Ou ainda o que é pior “Deus
mandou lhe dizer que ainda esta semana você...”
Na Bíblia a palavra “PROFETIZAR”
tem como significado transmitir o que DEUS lhe transmitiu e não o que você apenas
deseja.
Quando a Palavra não vier de
Deus e você queira DESEJAR algo para alguém, diga simplesmente: “Eu desejo que
esta semana seja....”
Veja a diferença: É você que
deseja e não DEUS que mandou dizer.
Usar o nome de DEUS em vão é
pecado, veja esta passagem bíblica:
”...O profeta que tiver a
presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado
falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá”. Dt 18:20.
Viu? É muito sério!!!
Aproveitando o momento, DESEJO
a você que está lendo esta mensagem um Feliz Natal e um próspero Ano Novo.
Pb. João Placoná
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
O que significa ter paz com Deus?
O que
significa ter paz com Deus?
Antes de entendermos o que significa ter paz com Deus, precisamos reconhecer que os seres humanos em seu estado natural são inimigos de Deus.
Como herdamos a natureza
pecaminosa de nossos primeiros pais, Adão e Eva (Gênesis 3; Romanos 5:12),
nascemos com a disposição de agradarmos a nós mesmos e sermos nossos próprios
deuses.
Essa natureza rebelde nos coloca
em desacordo com o nosso Criador perfeito.
Sua natureza justa não pode
negligenciar o nosso pecado; a justiça exige punição (Romanos 3:23; 6:23).
Não podemos criar paz com Deus
porque nossos melhores esforços em nossos melhores dias não passam de trapos
sujos em comparação com a Sua santidade (Isaías 64:6).
Portanto, em nosso estado
pecaminoso, não podemos nos reconciliar nem ter paz com Deus, por mais que
tentemos.
Deus tomou a iniciativa de buscar
a paz conosco enviando Seu Filho à terra.
Jesus viveu uma vida perfeita,
Sua crucificação pagou pelos pecados de todos que nEle confiariam (Hebreus
4:15; 2 Coríntios 5:21), e Sua ressurreição garante a nossa justificação diante
de Deus (Romanos 4:25). Jesus é o Príncipe da Paz (Isaías 9:6), e é Ele quem
nos dá paz com Deus.
É por isso que a mensagem da
salvação em Cristo é chamada de "evangelho da paz" (Efésios 6:15).
As palavras dos anjos aos
pastores naquele primeiro Natal foram "Glória a Deus nas maiores alturas,
e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2:14).
A quem Deus quer bem?
O prazer e a paz de Deus repousam
sobre aqueles que recebem o Filho de Deus pela fé (João 1:12).
"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio do nosso
Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).
Paz com Deus significa que nossa
grande dívida pelo pecado foi paga e Deus nos vê como justos (Colossenses 2:14;
Romanos 3:22).
Não somos mais inimigos, mas
filhos amados (1 João 3:2). Sua natureza santa pode ter comunhão conosco,
porque Ele nos vê "em Cristo".
Paz com Deus significa que nossa
consciência está limpa (Hebreus 10:22; Tito 3:5).
O peso esmagador da culpa que
atormentava a todos nós se foi depois de ter sido colocado sobre Jesus na cruz
(Colossenses 2:14; 1 Pedro 2:24).
A vergonha que sentíamos com
razão pelos atos perversos que havíamos cometido foi carregada por Jesus.
Deus Pai nos adota como Seus
próprios filhos e nos convida a nos aproximar "do trono da graça com
confiança" para termos comunhão com Ele e pedirmos aquilo de que
precisamos (Hebreus 4:16).
Para o cristão, manter um senso
de paz com Deus significa que confessamos continuamente os nossos pecados e
falhas (1 João 1:9).
Não precisamos ficar confessando
para estabelecermos a paz com Deus; Jesus fez isso na cruz quando cremos.
As pessoas verdadeiramente
nascidas de novo vivem em contínuas atitudes de arrependimento para que nenhum
pecado se enraíze a fim de contaminá-las novamente (João 3:3; Romanos 6:1–4).
O pecado não confessado estraga a
alegre comunhão entre um filho de Deus e seu Pai.
A paz com Deus também permite que
o cristão viva sem medo da morte ou da eternidade.
Nossa esperança é segura sabendo
que Jesus fez tudo o que era necessário para nos acertar com Deus (Mateus 5:17;
João 3:16–18).
Nosso último suspiro na terra
será nosso primeiro suspiro no céu (2 Coríntios 5:6–8; Lucas 16:22).
O Espírito Santo nos foi dado
como um anel de compromisso, uma certeza de que um evento maior certamente
ocorrerá (2 Coríntios 1:22; 5:5).
No momento, o Espírito Santo vive
dentro de nós para nos guiar, convencer, consolar e nos lembrar do sacrifício
completo de Jesus em nosso favor (João 14:16-17; 16:8-11; 1 Coríntios 3:16;
6:19; Efésios 1:13–14).
Os seres humanos foram criados
para viverem em paz com Deus.
O pecado destruiu essa paz e
ainda a destrói para todos que recusam a oferta de salvação de Jesus.
No entanto, qualquer pessoa que invocar
o nome do Senhor, acreditar em seu coração que Jesus é o único caminho para
Deus e estiver disposta a render-se a Ele como Salvador e Senhor pode sim ter
paz com Deus (Romanos 10:9–10, 13; João 3:16, 36; Atos 2:21, 28).
Gotquestions.com/Português
Pb. João Placoná
sábado, 20 de novembro de 2021
A Bíblia estimula à embriaguez?
“Dai bebida forte aos que
perecem, e o vinho aos amargosos de espírito, para que bebam, e se esqueçam da
sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais”. Provérbios 31:6,7
A Bíblia em nenhum momento iria estimular ou
induzir alguém à embriaguez, glutonaria, fornicação e outros pecados, que são
literalmente condenados em passagens como estas:
"Andemos honestamente, como
de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em
dissoluções, nem em contendas e invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e
coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos
disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Porque é
bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando
em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e
abomináveis idolatrias." (Rm 13:13; Gl 5:21; 1 Pe 4:3).
Deus não condena beber vinho,
Deus condena embriagar-se de vinho; Deus não condena se alimentar, Deus condena
a glutonaria, que é comer em excesso.
Para entender a passagem que
citou é preciso ler o contexto que vai do versículo 4 ao 7, para ver que nada
tem a ver com alguma propaganda ou estímulo à embriaguez.
Os versículos 6 e 7 poderiam ser
parafraseados da seguinte maneira usando linguagem médica atual: "Receite
morfina ao que está prestes a perecer, e antidepressivos aos amargurados de
espírito. Mantenha-os sedados para se esquecerem de seu sofrimento".
Até Paulo aconselhou Timóteo a
tomar vinho para sua enfermidade de estômago. Até nos filmes ambientados no
passado você encontra cenas em que um ferido na batalha recebe uma dose cavalar
de bebida alcoólica para ter a bala retirada do corpo ou um membro amputado.
Você chamaria aquilo de tomar um pileque por prazer ou diversão?
Mario Persona
Pb. João Placoná