sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Usando o nome de Deus

 












Muitos cristãos, menos avisados, costumam postar figuras ou textos

PROFETIZANDO...

Do tipo “Eu profetizo que ainda esta semana você....”

Ou ainda o que é pior “Deus mandou lhe dizer que ainda esta semana você...”

Na Bíblia a palavra “PROFETIZAR” tem como significado transmitir o que DEUS lhe transmitiu e não o que você apenas deseja.

Quando a Palavra não vier de Deus e você queira DESEJAR algo para alguém, diga simplesmente: “Eu desejo que esta semana seja....”

Veja a diferença: É você que deseja e não DEUS que mandou dizer.

Usar o nome de DEUS em vão é pecado, veja esta passagem bíblica:

”...O profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá”. Dt 18:20.

Viu? É muito sério!!!

Aproveitando o momento, DESEJO a você que está lendo esta mensagem um Feliz Natal e um próspero Ano Novo.

Pb. João Placoná


terça-feira, 14 de dezembro de 2021

O que significa ter paz com Deus?

 












O que significa ter paz com Deus?

Antes de entendermos o que significa ter paz com Deus, precisamos reconhecer que os seres humanos em seu estado natural são inimigos de Deus.

Como herdamos a natureza pecaminosa de nossos primeiros pais, Adão e Eva (Gênesis 3; Romanos 5:12), nascemos com a disposição de agradarmos a nós mesmos e sermos nossos próprios deuses.

Essa natureza rebelde nos coloca em desacordo com o nosso Criador perfeito.

Sua natureza justa não pode negligenciar o nosso pecado; a justiça exige punição (Romanos 3:23; 6:23).

Não podemos criar paz com Deus porque nossos melhores esforços em nossos melhores dias não passam de trapos sujos em comparação com a Sua santidade (Isaías 64:6).

Portanto, em nosso estado pecaminoso, não podemos nos reconciliar nem ter paz com Deus, por mais que tentemos.

Deus tomou a iniciativa de buscar a paz conosco enviando Seu Filho à terra.

Jesus viveu uma vida perfeita, Sua crucificação pagou pelos pecados de todos que nEle confiariam (Hebreus 4:15; 2 Coríntios 5:21), e Sua ressurreição garante a nossa justificação diante de Deus (Romanos 4:25). Jesus é o Príncipe da Paz (Isaías 9:6), e é Ele quem nos dá paz com Deus.

É por isso que a mensagem da salvação em Cristo é chamada de "evangelho da paz" (Efésios 6:15).

As palavras dos anjos aos pastores naquele primeiro Natal foram "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2:14).

A quem Deus quer bem?

O prazer e a paz de Deus repousam sobre aqueles que recebem o Filho de Deus pela fé (João 1:12). "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio do nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5:1).

Paz com Deus significa que nossa grande dívida pelo pecado foi paga e Deus nos vê como justos (Colossenses 2:14; Romanos 3:22).

Não somos mais inimigos, mas filhos amados (1 João 3:2). Sua natureza santa pode ter comunhão conosco, porque Ele nos vê "em Cristo".

Paz com Deus significa que nossa consciência está limpa (Hebreus 10:22; Tito 3:5).

O peso esmagador da culpa que atormentava a todos nós se foi depois de ter sido colocado sobre Jesus na cruz (Colossenses 2:14; 1 Pedro 2:24).

A vergonha que sentíamos com razão pelos atos perversos que havíamos cometido foi carregada por Jesus.

Deus Pai nos adota como Seus próprios filhos e nos convida a nos aproximar "do trono da graça com confiança" para termos comunhão com Ele e pedirmos aquilo de que precisamos (Hebreus 4:16).

Para o cristão, manter um senso de paz com Deus significa que confessamos continuamente os nossos pecados e falhas (1 João 1:9).

Não precisamos ficar confessando para estabelecermos a paz com Deus; Jesus fez isso na cruz quando cremos.

As pessoas verdadeiramente nascidas de novo vivem em contínuas atitudes de arrependimento para que nenhum pecado se enraíze a fim de contaminá-las novamente (João 3:3; Romanos 6:1–4).

O pecado não confessado estraga a alegre comunhão entre um filho de Deus e seu Pai.

A paz com Deus também permite que o cristão viva sem medo da morte ou da eternidade.

Nossa esperança é segura sabendo que Jesus fez tudo o que era necessário para nos acertar com Deus (Mateus 5:17; João 3:16–18).

Nosso último suspiro na terra será nosso primeiro suspiro no céu (2 Coríntios 5:6–8; Lucas 16:22).

O Espírito Santo nos foi dado como um anel de compromisso, uma certeza de que um evento maior certamente ocorrerá (2 Coríntios 1:22; 5:5).

No momento, o Espírito Santo vive dentro de nós para nos guiar, convencer, consolar e nos lembrar do sacrifício completo de Jesus em nosso favor (João 14:16-17; 16:8-11; 1 Coríntios 3:16; 6:19; Efésios 1:13–14).

Os seres humanos foram criados para viverem em paz com Deus.

O pecado destruiu essa paz e ainda a destrói para todos que recusam a oferta de salvação de Jesus.

No entanto, qualquer pessoa que invocar o nome do Senhor, acreditar em seu coração que Jesus é o único caminho para Deus e estiver disposta a render-se a Ele como Salvador e Senhor pode sim ter paz com Deus (Romanos 10:9–10, 13; João 3:16, 36; Atos 2:21, 28).

Gotquestions.com/Português

Pb. João Placoná

sábado, 20 de novembro de 2021

A Bíblia estimula à embriaguez?

 











“Dai bebida forte aos que perecem, e o vinho aos amargosos de espírito, para que bebam, e se esqueçam da sua pobreza, e da sua miséria não se lembrem mais”. Provérbios 31:6,7

 A Bíblia em nenhum momento iria estimular ou induzir alguém à embriaguez, glutonaria, fornicação e outros pecados, que são literalmente condenados em passagens como estas:

"Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Porque é bastante que no tempo passado da vida fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias." (Rm 13:13; Gl 5:21; 1 Pe 4:3).

Deus não condena beber vinho, Deus condena embriagar-se de vinho; Deus não condena se alimentar, Deus condena a glutonaria, que é comer em excesso.

Para entender a passagem que citou é preciso ler o contexto que vai do versículo 4 ao 7, para ver que nada tem a ver com alguma propaganda ou estímulo à embriaguez.

Os versículos 6 e 7 poderiam ser parafraseados da seguinte maneira usando linguagem médica atual: "Receite morfina ao que está prestes a perecer, e antidepressivos aos amargurados de espírito. Mantenha-os sedados para se esquecerem de seu sofrimento".

Até Paulo aconselhou Timóteo a tomar vinho para sua enfermidade de estômago. Até nos filmes ambientados no passado você encontra cenas em que um ferido na batalha recebe uma dose cavalar de bebida alcoólica para ter a bala retirada do corpo ou um membro amputado. Você chamaria aquilo de tomar um pileque por prazer ou diversão?

Mario Persona

Pb. João Placoná