domingo, 28 de julho de 2024

Salvos pela Graça

 








SALVOS PELA GRAÇA

A Salvação é individual, cada um é responsável por si.

A Salvação não é por obra, é graça de Deus.

A Igreja (Templo) por si só não salva ninguém, é pelo sangue de Jesus Cristo que recebemos a remissão dos pecados.

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, isso não vem de vós, é dom de Deus” Efésios 2:8.

A Igreja (Templo) mesmo que não salva, é fundamental na pregação do Evangelho. 

Devemos ir à Igreja (Templo) para cultuar, agradecer, participar, examinar e verificar que realmente ela – a Igreja -  está agradando a Deus em doutrinas e práticas.

“Examinai tudo, retende o bem. Abstende-vos de toda a aparência do mal. 1 Tessalonicense 5:21-22.

Ao examinar tudo, veja se o responsável – Pastor/Apóstolo - está realmente pregando fielmente o que consta na Bíblia e não apelando para arrancar o Dízimo (que não é obrigatório) dos fiéis.

Muitos “adoram” pregar Malaquias 3:8, mas, se esquecem que esse trecho foi endereçado – não a nós – e sim aos Sacerdotes responsáveis em arrecadar e distribuir as ofertas que recebiam.

“Agora, ó sacerdotes, este mandamento é para vós”. Malaquias 2:1

Fiquem em paz e que o Senhor os acompanhe, hoje e sempre!

João Placoná


quinta-feira, 4 de julho de 2024

A DOUTRINA DA SALVAÇÃO

 


A DOUTRINA DA SALVAÇÃO

A doutrina da salvação encontra sua base exclusiva em Jesus Cristo. Somente Ele, como afirmou em João 14:6, é o caminho, a verdade e a vida. Jesus é o único meio pelo qual a humanidade pode ser reconciliada com Deus, conforme ensinado em Atos 4:12.

Sua morte sacrificial na cruz e Sua ressurreição garantem a redenção e a vida eterna para aqueles que creem nele.

A suficiência e a centralidade de Jesus na doutrina da salvação são fundamentais, pois Ele é o único nome pelo qual somos salvos. Nenhum outro ser ou sistema pode oferecer a salvação que Jesus proporciona.

Sua obra redentora é única e completa, e é somente através d'Ele que podemos encontrar a reconciliação com Deus e a esperança da vida eterna.

Dito isto como ponto central, é importante refletirmos também sobre os aspectos teológicos que detalham essa doutrina para as nossas vidas.

Primeiramente, a Bíblia nos mostra que Deus concedeu ao ser humano o livre arbítrio para decidir se aceita ou não o convite salvador.

Em Deuteronômio 30:19, Deus diz: "Eu tomo hoje por testemunhas contra vós o céu e a terra; tomo, ó Deus, por testemunhas contra ti, que pus perante ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência".

Aqui vemos claramente que Deus dá a todos a liberdade de escolher a vida eterna na glória ou a morte eterna no inferno.

A Bíblia afirma também que Deus deseja que todos sejam salvos. Em 1 Timóteo 2:4, lemos: "O qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade".

Em 1 João 2:2, está escrito: "E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo".

Essa passagem revela que Jesus é o sacrifício vivo e eficaz por todos os pecadores do mundo, e não apenas por um grupo de eleitos.

Esses versículos mostram o desejo universal de Deus pela salvação de todos. Mas para que haja eficácia, em relação à salvação, a Bíblia nos mostra que a convicção do pecado e o arrependimento são necessários para receber a graça salvadora de Deus.

Em Atos 2:38, Pedro disse: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo".

Essa passagem destaca a necessidade do arrependimento pessoal e da resposta individual à mensagem do evangelho.

E por fim, embora a salvação seja oferecida a todos, a Bíblia também nos exorta a perseverar na fé. Em Filipenses 2:12, Paulo escreve: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor".

Essa passagem enfatiza a responsabilidade contínua dos crentes em trabalhar em sua salvação, enquanto confiam na graça de Deus.

Isto não significa salvação por obras e nem perda de salvação, mas que precisamos atravessar com fé e fidelidade o deserto da vida terrena para chegarmos triunfantes à Canaã celestial!

Pr. Reinaldo Ribeiro


quarta-feira, 3 de julho de 2024

Dízimo: Pra quem era, e hoje, pra quem vai?

 









DÍZIMO: PRA QUEM ERA, E HOJE, PRA QUEM VAI!

Todos que leem a Bíblia sabem que antigamente o dízimo era obrigatório porque não havia um sistema Previdenciário como há hoje, que ampara os velhos, doentes, desempregados.

O dízimo foi criado para sustentar as viúvas, os doentes e para quem cuidava do Templo, com exclusividade.

Hoje, infelizmente, virou fonte de riqueza para os pastores e apóstolos, bispos, missionários. O pior, é que os necessitados da própria Igreja (templo) nem sequer ganham uma Cesta Básica.

No entanto, vemos pastores, apóstolos, bispos e Missionários morando em verdadeiras mansões, com fazendas, carros luxuosos, alguns até aviões e até morando fora do país às custas dos pobres fiéis.

Quando a Bíblia cita “É dando que se recebe” ela está dizendo que quem dá com alegria, espontaneamente, por gratidão, recebe de volta. Nada de obrigação!!!

Infelizmente, hoje, para os pastores arrecadarem mais e mais, citam que não pagando o dízimo, estaríamos roubando a Deus. Absurdo!

Se Deus é o dono de todo ouro e prata, vamos roubar o que já é dEle?

Além do mais, se Deus colocou em nossas mãos esses recursos financeiros, é para

cuidar e sustentar a nossa família.

Alguém pode, neste momento, achar que eu sou contra o dar o dízimo, negativo, eu sei que a Igreja (Templo) tem despesas mensais que precisam ser pagas, mas, também acho que os responsáveis pelo dinheiro arrecadado deveriam prestar contas aos ofertantes pelo menos de 6 em 6 meses, mostrando de onde veio e para onde foram esses recursos financeiros.

Fazendo isso, acabaríamos com essa “festança” dos pastores, apóstolos, bispos e missionários que desviam esses recursos.

Finalizando, se você frequenta Igreja (templo) onde exigem o dízimo, não possuem Escola Dominical, não visitam os necessitados (presos, doentes, pessoas desamparadas) e não fazem Evangelização externa, só pescam dentro da própria Igreja (templo), fuja enquanto é tempo, pois, com certeza as pregações que você ouve são aquelas que você gostaria de ouvir e não a precisa ouvir.

João Placoná