sábado, 24 de junho de 2017

Fim da Alma

alma

A grande maioria das pessoas vive em busca de progresso material; isto não está errado, entretanto, o erro se configura quando estas ambições ou conquistas são estabelecidas antes de servir, honrar e glorificar a Deus.

Por mais rico que alguém seja, a sua riqueza não terá nenhum valor quando chegar à eternidade.
Tudo que acumulou ficará neste mundo para ser disputado pelos herdeiros.

Porém, se a sua vida serviu ao Senhor, era rico material e espiritualmente, seus herdeiros seguirão os seus passos e continuarão a sua obra.

Ninguém escapará da justiça de Deus; ela se dará quando deixarmos esta vida e chegarmos à eternidade. E você, já entregou de fato seu coração e sua vida a Jesus?

Ele pergunta neste momento a você: "O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou o que dará o homem em troca da sua alma?" (Mateus: 16.26).

Todos os bens materiais, bem como o próprio ser humano com seus prazeres, vaidades, ambições e glórias, são transitórios neste mundo. Tudo cessa. Tudo acaba.

Mas, a alma permanecerá por toda a eternidade. Viverá eternamente na companhia de Deus ou no inferno, dependendo da sua escolha neste mundo.

Depois disso não há missa, nem vela, nem riqueza que possam mudar o destino da alma humana.

A porta ainda está aberta. Não perca tempo!
Pr. Reinaldo Ribeiro
Pb. João Placoná










domingo, 11 de junho de 2017

Confissão e Pecado

confessando

A Bíblia ensina que a confissão é pré-requisito para o perdão divino, seja para salvação ou comunhão diária.

Tal confissão envolve arrependimento e, se necessário restituição.

A confissão sem arrependimento é fraude. “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” Provérbios 28:13.

Às vezes a confissão exige a restituição - Êxodo 22:1-15. Este é o aspecto da confissão que sempre é esquecido. Mas se nosso pecado privou alguém do que lhe pertencia por direito (bens, dinheiro, trabalho), devemos nos apressar em restituir.

As Escrituras anunciam que Deus perdoa livremente os que confessam os seus pecados.

A confissão é humilhante, mas “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” I João 1:9.

É extraordinário o fato de o Deus onisciente prometer não apenas nos perdoar, mas também esquecer-se de nossos pecados para sempre!

Pão diário

Pb. João Placoná