terça-feira, 27 de setembro de 2016

Não olhe para trás

não olhe para tras

"[...] mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo [...]" (Filipenses 3:13-14)

Se você deseja cumprir a corrida da vida com êxito, o meu conselho é: não olhe para trás.

Quem já participou de uma corrida e olhou por cima do ombro para ver a que distância o seu adversário estava fazendo, sabe que olhar para trás pode quebrar o ritmo, perder a concentração e até mesmo fazer perder a corrida.

Paulo, no mesmo sentido, diz em Filipenses 3:13 "[...] esquecendo-me das coisas que ficaram para trás [...]". Se você estiver caminhando com o Senhor, você deve esquecer as coisas que ficaram para trás.

Neste contexto, a palavra "esquecer" não significa uma falha de memória ou esquecer completamente os tristes episódios de nossa história.

As lições são importantes. É delas que se alicerça a maturidade. Entretanto, essa passagem tem mais o sentido de não sermos influenciados ou afetados pelo passado.

Caminhar é avançar e ninguém avança com os olhos congelados no retrovisor da vida.

Portanto, aqui está o que todos nós precisamos fazer: esquecer as coisas que ficaram para trás.

Ao mesmo tempo em que você pode não ser capaz de apagá-las de sua memória, você precisa não deixar que elas lhe influenciem, lhe abatam, lhe deprimam ou gerem dúvidas em seu coração quanto ao perdão restaurador de Deus.

Satanás é especialista em levantar pessoas que desenterram fatos que Deus perdoou e esqueceu. O Senhor diz: "[...] não me lembrarei mais dos seus pecados" (Jeremias 31:34).

No entanto, esses especialistas em acusação, que sonham com a nossa queda às vezes por dez, vinte anos ou mais, muitas vezes evocam supostos pecados passados, e rasgam as páginas bíblicas do amor restaurador de Cristo.

Em geral, são estes os mesmos que tombam na caminhada e perecem no pó. Nenhum acusador terá parte no reino de Deus.

O diabo deseja muito prejudicar-lhe com o seu passado. "Lembre-se do que você costumava fazer, ele diz. Lembre-se dos pecados que cometeu. Lembre-se das coisas horríveis que você fez".

Paulo deixou o seu passado para trás e seguiu adiante como uma nova pessoa em Cristo.

Você também pode fazer isso. A Bíblia diz: "Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!" 2 Co 5:17.

Você pode pensar: "Eu fiz algumas coisas bem horríveis."

Seja bem-vindo ao clube! Todos nós pecamos. Nós todos somos devedores (ver Rm 3:23).

Mas Deus pode mudar-lhe e tornar-lhe uma pessoa diferente por dentro. É fundamental dizer: "Não olho para trás. Estou avançando como cristão."

A mulher de Ló olhou para trás. Ela foi levada pelos anjos e realmente deixou Sodoma e Gomorra com sua família. Ela estava quase saindo daquele lugar, mas não foi longe o bastante. Ela tinha que olhar para trás pela última vez.

A lição da mulher de Ló é clara: não olhe para trás. Não deixe que isso lhe aconteça.

Se fizer isso, poderá ser prejudicado seriamente por falhas e pecados do seu passado.
Deus quer que você os deixe para trás e comece tudo de novo seguindo Jesus Cristo.

Se Deus perdoou os meus pecados e se esqueceu deles, eu preciso deixá-los para trás, aprender com meus erros sim, não fazer a mesma coisa novamente e seguir em frente.

Renunciar as corrupções do mundo permite que você viva a nova vida em Cristo. Não volte para aquela vida medíocre de satisfazer seus desejos e viver para si mesmo. Deus tem uma vida muito melhor e eterna para você. 

Jesus disse àquela mulher: Nem eu te condeno. Vá e não peques mais. Ele diz o mesmo pra mim e pra você.

Você renunciou e tomou o arado nas mãos? Então, não olhe para trás. Esteja surdo para as vozes da acusação. Esteja atento para a voz do Salvador que te perdoa!

Pr. Reinaldo Ribeiro

Pb. João Placoná

não olhe para tras

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Perseverar é viver!

perseverar e viver

"É na vossa perseverança que confirmais a salvação da vossa alma." (Lc 21:19).

Jesus jamais afirmou que se tivermos sucesso nos nossos estudos, negócios, profissões, casamento, etc., seremos salvos. Ele diz se perseverarmos se formos fiéis, se não negarmos a nossa fé na eficácia da Sua graça, seremos salvos.

O caminho não é fácil, nele teremos aflições, doenças, desgostos, perseguições, mas é preciso ficar firme no nosso posto de salvos pela graça.

Como estamos suportando os espinhos no caminho? Que batalhas estamos perdendo e quantas estamos ganhando?

Não interessa perder algumas batalhas, o que é preciso é ganhar a guerra, perseverando e lutando com as armas da fé, que não são as boas obras e nem os méritos humanos, mas a oração e a espada do Espírito.

Provavelmente em muitos momentos de nossa frágil caminhada cristã nossa mente tenha sido assaltada pela vontade de deixar tudo para trás e abandonar o que construímos e cremos.

Impulsos promovidos pelo pecado e pela teimosa humanidade que invade os pensamentos e os dias de homens e mulheres sujeitos ao desânimo e a apatia.

Sabedor desta condição humana é que Jesus fala aos seus discípulos. Sua palavra é fortalecedora. Sem rodeios e com tamanha objetividade, Ele nos convida à perseverança.

Somente na permanência haverá salvação. Sem retrocessos ou constantes recaídas, somos incentivados pelo Espírito a permanecer, quando muitos já desistiram; a acreditar, quando tantos entregaram os pontos e ficaram no meio do caminho.

É preciso fé, mas também é preciso força, "garra", para nos agarrarmos até ao fim à Rocha da vida - JESUS.

Pr. Reinaldo Ribeiro

Pb. João Placoná

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Ele te ouve

Deus ouve sua oracao

"Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração." (Jeremias, 29:13).

Às vezes pensamos que uma oração não foi respondida quando, na verdade, ela foi. Ela só não foi respondida afirmativamente. Quando pedimos a Deus por alguma coisa e Ele diz "não", isso significa que não.

Portanto, se quisermos que nossas orações sejam respondidas de forma afirmativa, temos de nos alinhar com a Sua vontade.

No entanto, para sermos ouvidos, precisamos orar apenas ao Deus da Bíblia, não a nenhum outro deus nem a antepassados. Além disso, Deus pede que oremos “segundo a sua vontade”, ou seja, por coisas que ele aprova.

Quando oramos dessa forma, Deus promete que “nos ouve”. “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve.” (1 João 5:14 ).

“Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas a face do Senhor está contra os que praticam o mal.” (1 Pedro 3:12 ).

Deus responde a oração de três maneiras: sim, não, e espere.

Às vezes, Ele quer que você cresça por intermédio de um grande desafio. O apóstolo Paulo, com uma oração, pediu a Deus para remover uma enfermidade. Não sabemos o que era, mas a maioria dos comentaristas acredita que era uma deficiência ou uma lesão que sofreu como resultado de seu ministério.

Certamente houve muitas ocasiões em que isso poderia ter acontecido, porque Paulo foi espancado, chicoteado, sofreu naufrágio, e até mesmo, em certa ocasião, foi posto na prisão e deixado lá para morrer.

Seja qual fosse a enfermidade que o estivesse incomodando, Paulo pediu a Deus para tirá-la.

Mas Deus disse: "Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Coríntios 12:9).

Às vezes, Deus não tira a nossa adversidade, mas quer que cresçamos com através dela.

Talvez esta seja a resposta para o seu problema.

Também houve o caso de Moisés, que queria ver os israelitas libertos da escravidão no Egito.

Ele não esperou por Deus e com as próprias mãos matou um guarda egípcio. Quando o faraó descobriu, isso efetivamente mudou a vida de Moisés, que precisou se exilar-se por 40 anos. Moisés teve o sentimento certo, mas agiu de modo errado.

Talvez você precise conviver com seu próprio espinho na carne. Talvez seja necessário um exílio interior para o seu crescimento.

Às vezes Deus vai dizer "Sim", em outras vai dizer "Não" e às vezes Ele vai dizer "Espere."

Mas podemos ter certeza de que quando fervorosamente clamamos a Deus pela fé, Ele nos ouve.

Pr. Reinaldo Ribeiro

Pb. João Placoná

domingo, 18 de setembro de 2016

domingo, 11 de setembro de 2016

Heresias Neopentecostais

Chega de ouvir baboseiras e heresias... É lamentável que muitos pregadores estejam usando expedientes místicos e sincréticos para atrair fiéis e vender a fé.

Precisamos levar as pessoas a confiar em Jesus, o filho de Deus, e no Seu sacrifício único e suficiente realizado na Cruz do Calvário.

Infelizmente, na maioria das igrejas evangélicas pregam apenas o que o cristão (será que é?) quer ouvir, ou seja, prosperidade, curas para todo mundo, todos serão empresários, que Jesus já levou todas as nossas doenças, portanto, não podemos ficar doentes e se ficarmos é porque não temos fé; revelações por atacado, todos que entram na fila recebem “revelações” com promessas absurdas comprometendo até o nome do Senhor Jesus, pois este fica “obrigado” a atender a profetada  do “profeta”.

Veja este vídeo do Pr. Paulo Junior, uma exposição consciente e verdadeira do que se passa hoje nas igrejas evangélicas.

Heresias Neopentecostais - Pr.Paulo Junior from Pb. João Placoná on Vimeo.

Diferenças entre Católicos e Protestantes

bíblia catolica e evangelica

Há várias diferenças importantes entre católicos e protestantes.

Apesar das tentativas, através dos últimos anos, de se achar coisas em comum entre os dois grupos, o fato é que as diferenças continuam existindo, e elas são tão importantes hoje como foram no começo da Reforma Protestante.

A Bíblia evangélica tem 66 livros, enquanto que a Bíblia católica tem 7 livros a mais.

Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da Bíblia.

Colabora ainda o fato destes livros não terem sido citados por nenhum autor do Novo Testamento.

As diferenças entre a Bíblia católica e a Bíblia evangélica não torna uma verdadeira e outra falsa. Ela é única em sua essência e tem o mesmo propósito que é apresentar a salvação em Jesus Cristo.

Segue-se um rápido resumo de algumas das mais importantes diferenças:

Uma das primeiras grandes diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo é a questão da suficiência e autoridade das Escrituras.

Os protestantes creem que somente a Bíblia é a única fonte da revelação especial de Deus à humanidade, e como tal ela ensina a nós tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado.
Os protestantes veem a Bíblia como o padrão pelo qual todo o comportamento cristão deverá ser medido.

Comumente se refere a esta crença como Sola Scriptura e é uma das “Cinco Solas” (sola é a palavra latina para “única”) que veio da Reforma Protestante como resumo de algumas diferenças importantes entre os católicos e protestantes.

Apesar de haver muitos versos na Bíblia que estabelecem sua autoridade e sua suficiência em todas as questões de fé e prática, um dos mais claros é II Timóteo 3:16-17, onde vemos que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

Os católicos, por outro lado, rejeitam a doutrina da Sola Scriptura e não creem que somente a Bíblia seja suficiente.

Eles creem que tanto a Bíblia quanto a sagrada tradição católica romana igualmente se combinam no Cristianismo.

Enquanto que os evangélicos têm sua fé fundamentada exclusivamente nas sagradas escrituras, os católicos baseiam-se também na tradição e nos dogmas da igreja, como: a  assunção de Maria, a infalibilidade do papa, o purgatório, o culto aos mortos, culto aos santos, entre outros.

Estes ensinamentos não são bíblicos e, portanto são alguns dos pilares que distanciam evangélicos de católicos.

Essencialmente, a posição da Igreja Católica Romana de negar a Sola Scriptura e sua insistência em que tanto a Bíblia quanto suas “Tradições Sagradas” se equivalem em autoridade enfraquece a suficiência, autoridade e integridade da Bíblia.

A visão que se tem das Escrituras está na raiz de muitas, se não todas, as diferenças entre católicos e protestantes.

Outra grande diferença entre Catolicismo e Protestantismo é a que diz respeito à posição e autoridade do papa.

De acordo com o Catolicismo, o papa é o “vicário de Cristo” (vicário significa substituto), e toma o lugar de Jesus como o líder visível da Igreja.

Como tal ele tem a capacidade de falar ex cathedra (com autoridade em assuntos de fé e prática), e quando ele o faz, seus ensinamentos são considerados como não passíveis de erro, devendo ser obedecidos por todos os cristãos.

Por outro lado, os protestantes creem que nenhum ser humano está livre de erros e que somente Cristo é o líder da igreja.

Os católicos confiam na sucessão apostólica como uma forma de tentar estabelecer a autoridade do papa. Mas os protestantes creem que a autoridade da igreja não vem da sucessão apostólica, mas sim da Palavra de Deus.

O poder espiritual e a autoridade não estão nas mãos de simples homens, mas na própria Palavra de Deus registrada nas Escrituras.

Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica pode, de forma apropriada e correta, interpretar a Bíblia, os protestantes creem que a Bíblia ensina que Deus enviou o Santo Espírito para habitar todos os cristãos renascidos, dando a eles capacidade para que compreendam a mensagem da Bíblia.

Isto pode ser claramente visto em passagens como João 14:16-17: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.” (Veja também João 14:26 e I João 2:27).

Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica Romana tem a autoridade e poder de interpretar a Bíblia, o Protestantismo reconhece a doutrina bíblica do sacerdócio de todos os crentes, e que cristãos individuais podem confiar no Espírito Santo para que os guie em ler e interpretar a Bíblia por si mesmos.

A terceira maior diferença entre o Catolicismo e Protestantismo é como a pessoa é salva. Outra das “cinco solas” da reforma era a Sola Fide (somente pela fé), que afirma a doutrina bíblica da justificação somente pela graça, através somente da fé, por causa somente de Cristo (Efésios 2:8-10).

Contudo, de acordo com o Catolicismo Romano, o homem não pode ser salvo somente pela fé, 
somente em Cristo. Eles ensinam que o Cristianismo deve confiar na fé mais “obras de mérito” para salvação.

Os Sete Sacramentos são essenciais à doutrina Romana Católica de salvação, que são: Batismo, Crisma, A Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio.

Os protestantes creem que baseados na fé apenas em Cristo, os crentes são justificados por Deus, quando todos os seus pecados são pagos por Cristo na cruz e Sua justiça é a eles imputada.

Os católicos, por outro lado, creem que a justiça de Cristo é concedida ao crente pela “graça através da fé”, mas em si mesma não é suficiente para justificar o crente. O crente deve “suplementar” a justiça de Cristo a ele concedida com obras meritórias.

Católicos e protestantes também discordam no que significa ser justificado perante Deus. Para os católicos, a justificação envolve que se seja feito justo e santo. Eles creem que a fé em Cristo é apenas o início da salvação, e que a pessoa deve fazer que isto cresça com boas obras, pois “o homem deve fazer por merecer a graça de Deus da justificação e eterna salvação”.

Logicamente que esta visão de justificação contradiz o claro ensinamento das Escrituras em passagens como Romanos 4:1-12; Tito 3:3-7, assim como muitas outras.

Por outro lado, os protestantes fazem distinção entre o ato único de justificação (quando somos declarados justos e santos por Deus com base em nossa fé na expiação de Cristo na cruz), e santificação (o processo contínuo de ser justificado que continua através de nossa vida na terra).

Apesar de os protestantes reconhecerem que as obras são importantes, eles creem que estas são o resultado ou fruto da salvação, mas nunca o meio para ela.

Os católicos misturam justificação e santificação em um processo contínuo, que leva à confusão sobre como se é salvo.

A quarta grande diferença entre católicos e protestantes tem a ver com o que acontece após a morte do homem.

Enquanto ambos creem que os incrédulos passarão a eternidade no inferno, há diferenças significantes e importantes no que diz respeito ao que acontece aos crentes.

Por causa de suas tradições da igreja e sua confiança em livros não canônicos, os católicos desenvolveram a doutrina do purgatório.

O purgatório, de acordo com a Enciclopédia Católica, é um “lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão totalmente livres de faltas menores, ainda não pagaram totalmente a reparação devida por suas transgressões”.

Por outro lado, os protestantes creem que por sermos justificados por Cristo apenas, e que a justiça de Cristo é a nós imputada, quando morremos, iremos direto para o céu para estarmos na presença do Senhor (II Coríntios 5:6-10 e Filipenses 1:23).

Ainda mais perturbadora do que a doutrina católica do purgatório é o fato de que eles creem que o homem deve ou mesmo pode pagar ou compensar por seu próprio pecado.

Isto, juntamente com a concepção errônea de que a Bíblia ensina sobre como o homem é justificado perante Deus, resulta em uma baixa visão da suficiência e eficiência da expiação de Cristo na cruz.

Colocando de forma simples, o ponto de vista sobre a salvação da Igreja Católica Romana implica que a expiação de Cristo na cruz não foi pagamento suficiente pelos pecados daqueles que Nele creem e que até mesmo um crente deve expiar ou pagar por seus próprios pecados, tanto através de atos de penitência como passando tempo no purgatório.

Mas a Bíblia ensina repetidas vezes que somente a morte de Cristo pode satisfazer ou aplacar a ira de Deus contra os pecadores (Romanos 3:25; Hebreus 2:17; I João 2:2; I João 4:10).

Nossas obras de justiça nada podem acrescentar ao que Cristo já realizou.

Apesar de haver muitas outras diferenças entre o que os católicos e protestantes creem, estas quatro diferenças devem servir para estabelecer que haja sérias diferenças entre os dois.

Da mesma forma como os Judeus que disseram que os cristãos gentios deveriam obedecer à lei do Velho Testamento para serem salvos, sobre os quais Paulo escreveu em Gálatas, os católicos, fazendo as obras necessárias para que sejam justificados por Deus, terminam tendo um evangelho totalmente diferente.

As diferenças entre os católicos e os evangélicos protestantes são importantes e significativas.
Oramos para que Deus abra os olhos de qualquer pessoa que esteja lendo este artigo, e que esteja colocando sua fé ou confiança nos ensinamentos da Igreja Católica.

Esperamos que todas as pessoas compreendam e creiam que suas “obras de justiça” não são capazes de justificá-los, ou santificá-los (Isaías 64:6).

Oramos para que todos, ao contrário, coloquem sua fé somente no fato de que “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue.” (Romanos 3:24-25a).

Deus nos salva “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3:5-7).


Além do exposto acima, não podemos nos silenciar quanto à alteração que a Igreja Católica em seus ensinamentos – catequese -  faz com os 10 Mandamentos, vejam:



















Onde foi parar o segundo mandamento – Ex 20:4 - da Bíblia?
Como fica Mateus 5:18,19?

Que a paz do Senhor continue com todos!

GotQuestions.org/Português
Pb. João Placoná