quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Não adoram, só veneram, será?

sou cristão

“Por isso, meus amados, fujam da idolatria” (1ª Coríntios 10:14)

Desde criança ouço a alegação católica de que eles não adoram santos, apenas “veneram”. Dizem eles como argumento:

Os pagãos adoram os seus deuses, mas nós apenas veneramos os santos.

O culto de latria é somente a Deus, aos santos nós apenas prestamos um culto de dulia.

Nossas imagens são apenas como uma foto que guardamos de alguém querido.

Nós não oramos às imagens, mas às pessoas representadas nas imagens.

Existem casos no AT de pessoas se prostrando diante de outras pessoas.

Deus mandou fazer imagens em certas ocasiões (ex: a serpente de bronze e os querubins do Templo).

Irei abordar tais argumentos comumente utilizados pelos católicos um por um, para vermos se tem ou não cabimento tais alegações.

Continue lendo…

Clique aqui: 

https://pt.scribd.com/doc/300277913/Nao-Adoram-So-Veneram-Sera

Pb. João Placoná

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Bizarrices do Evangelho Mercantilista

igreja bizarra

Infelizmente, boa parte dos programas evangélicos de tevê é mercantilista, não apresentando conteúdo evangelístico.

Sua ênfase recai no triunfalismo e na prosperidade meramente financeira, como se isso fosse a prioridade do cristão.

Seus apresentadores se valem de mensagens “proféticas” e testemunhos de pessoas que teriam recebido vitórias financeiras, mediante os quais sensibilizam os telespectadores a lhes enviarem vultosas contribuições.

Infelizmente, existem Igrejas divorciadas do Deus da assembleia, nas quais o tempo outrora destinado à exposição da Palavra do Senhor ora tem sido suprimido ou reduzido por causa de shows de dança e coreografia ou peças teatrais.

Em tais igrejas, as pregações sobre a obra expiatória do Senhor Jesus e as ministrações do Espírito Santo cederam espaço à falaciosa Teologia da Prosperidade, ao famigerado “reteté” ou a inúmeras invencionices pseudo-evangélicas.

Nas igrejas que não têm mais compromisso com o Deus da assembleia, a exposição das Escrituras sob a unção do Espírito não é mais prioritária. E os pregadores dessas igrejas precisam animar auditório e recorrer a práticas bizarras, que eles chamam de “atos proféticos”. Em algumas igrejas, o culto não é mais para Deus da assembleia e faz-se de tudo um pouco para agradar as pessoas, sobretudo os jovens, e massagear seus egos. Capoeira, gospel funk, festa junina, e outras formas de entretenimento têm sido adotadas como estratégias de “evangelização”.

As bizarrices pseudopentecostais é muito longa: campanha do embelezamento; transferência de unção mediante contato entre pés e mãos; derramamento de jarras de azeite sobre a cabeça do pregador; comercialização de produtos “abençoadores”, como perfume, creme hidratante e sabonete líquido com o “cheiro de Cristo”, chocolate ungido para quem tem prisão de ventre, caneta ungida para passar em concursos, vassoura ungida com o “óleo de fogo” do monte Carmelo, etc.

O que essas práticas bizarras têm a ver com o evangelho? Nada!

Elas, na verdade, estão associadas às falsas boas-novas mercantilistas, mencionadas pelo pregador Paulo (2 Co 2:17).

Esta referência bíblica alude à conduta dos falsos propagadores do evangelho, que, com a intenção de ganhar dinheiro, estavam dispostos a tudo, inclusive a falsificar as Escrituras. E, considerando, também, que “o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie males” (1 Tm 6:10), não resta dúvida de que a mercantilização da fé, ou seja, a Teologia da Prosperidade nas suas mais variadas formas, é a maior causa da proliferação de heresias e modismos por parte de apóstolos, bispos e pastores gananciosos.

As bizarrices existem porque há obreiros fraudulentos que se aproveitam da simplicidade e da ingenuidade das pessoas para ganharem dinheiro de modo fácil. Eles sabem que existem igrejas sérias, bem estruturadas, capazes de formar discípulos de Jesus, mas fundam suas próprias “igrejas negócios”.

Pr. Ciro Zibordi

Pb. João Placoná

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

A disciplina da espera

ESPERAR

Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro. —Salmo 40:1

Esperar é difícil. Esperamos nas filas de mercados, no trânsito, no consultório do médico. Brincamos com os dedos, controlamos os bocejos e nos inquietamos interiormente devido à frustração.

Em outra situação, esperamos por uma carta que não vem, pelo retorno de um filho pródigo, ou pela transformação de um cônjuge. Esperamos por um filho que possamos segurar em nossos braços. Esperamos pelo desejo de nosso coração.

No Salmo 40, Davi diz: “Esperei confiantemente pelo Senhor…” No idioma original transparece a ideia de que Davi “esperou, esperou e esperou” para que Deus respondesse sua oração. Entretanto, ao olhar para trás, para este momento de atraso, ele louva a Deus. Na sequência, Davi diz que Deus pôs em seus lábios “…um novo cântico, um hino de louvor…” (40:3).

“Que capítulo pode ser escrito sobre os atrasos de Deus!” disse F. B. Meyer. “É o mistério de educar espíritos humanos na índole mais refinada que são capazes de ter.”

Por meio da disciplina da espera, podemos desenvolver as virtudes mais aquietadoras — submissão, humildade, paciência, alegre perseverança, persistência em boas realizações — virtudes que requerem mais tempo para se aprender.

O que fazer quando Deus parece não atender o desejo do nosso coração?

Ele é capaz de nos ajudar a amá-lo e confiar nele o suficiente para aceitar o atraso com alegria vendo-o como uma oportunidade de desenvolver estas virtudes — e de louvá-lo.

Lembre-se! Esperar em Deus nunca é perda de tempo.

Pão Diário

Pb. João Placoná

Paz com Deus



Você se queixa de não ter uma "paz firme" e que por isso está fazendo pouco progresso na verdade ou no conhecimento do Senhor.

Sua reclamação, sinto admitir, não é algo incomum, mas brota de um conhecimento imperfeito do evangelho e por você confundir duas coisas que são diferentes.

Portanto espero, com a bênção do Senhor, ser capaz de ajudá-lo, isto se você estiver disposto a considerar cuidadosamente o que estou para escrever.

Seu caso me faz lembrar outra pessoa com quem me deparei recentemente. "Você tem paz com Deus?", perguntei. Sua resposta foi: "Nem sempre...".

Assim como no seu caso, confunde-se a paz estabelecida com o desfrutar dessa paz. Quero dizer, quando você está alegre no Senhor, diz: "Agora sim, eu tenho paz"; mas quando fica deprimido por causa de algum fracasso ou tribulação acha que sua paz foi-se embora.

Para prover uma solução para um sentimento assim, quero que considere atentamente quais são os fundamentos da paz com Deus.

A alma tem muito a ganhar quando percebe com clareza que estes fundamentos não se encontram dentro, mas fora. Então poderá também enxergar que nossas experiências nada têm a ver com a questão.

Leia comigo Romanos 5.1. Ali vemos que, "sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo", e se examinarmos a ligação desta passagem com o contexto, aprenderemos, de uma vez por todas, qual é a origem da paz a que ela se refere.

É este o contexto: Depois de haver explicado a maneira pela qual Abraão foi justificado diante de Deus, o apóstolo Paulo continua: "Ora não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta, mas também por nós, a quem será tomado em conta; os que cremos nAquele que dos mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor; O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação. Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso 
Senhor Jesus Cristo" (Romanos 4.23-25; 5.1).

Esta passagem deixa bem claro que o único fundamento de paz com Deus está na obra de Cristo.

Na realidade, após o fundamento haver sido assim colocado, Deus declara que todo aquele que crê em Seu testemunho a esse respeito, crê que Ele intercedeu em graça para providenciar tudo o que era necessário para a salvação do pecador. E declara ainda que aquele que assim crê em Deus está justificado e, por estar justificado, já tem a paz que foi feita pela morte de Cristo - já entra na posse dela.

Mas, deve ser observado que está escrito que Cristo foi entregue por nossas ofensas, e que "ressuscitou para nossa justificação" (Romanos 4.25).
Ou seja, a ressurreição de Cristo é a prova final que demonstrou como foi completa a Sua obra; a evidência de que os pecados pelos quais Ele morreu, e sob os quais desceu até à morte, foram-se para sempre.

A ressurreição de Cristo é o testemunho de que todas as exigências de Deus que recaíam sobre nós foram plenamente atendidas e satisfeitas. Pois se Ele foi entregue por nossas ofensas, e deixou o túmulo, tendo sido ressuscitado da morte, as "ofensas" sob as quais Ele padeceu a morte foram-se para sempre, caso contrário Ele continuaria na sepultura.

Portanto, a ressurreição de Cristo é a expressão clara e enfática da satisfação de Deus com a expiação que foi feita na cruz.

Fica assim mais que evidente, como já foi dito, que o único fundamento de paz com Deus está na morte de Cristo.

Isto é repetido muitas e muitas vezes nas Escrituras. Em Romanos 5.9 lemos que somos "justificados pelo Seu sangue"; e em Colossenses 1.20 diz que "havendo por 
Ele feito a paz pelo sangue da Sua cruz".

Portanto, é Cristo (e não nós) Quem faz a paz com Deus, e Ele já a fez por meio de Sua morte como sacrifício - a morte que cumpriu todas as exigências que Deus fazia ao pecador, e que satisfez tudo aquilo que Ele com justiça poderia requerer do homem, glorificando ainda a Deus em cada atributo de Seu caráter.

É por isso que Deus agora pode rogar ao pecador que se reconcilie com a Sua Pessoa. "Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus" (2 Coríntios 5.20).

Depois de haver explicado tudo isso, é necessário fazer à alma uma importante pergunta: Você crê no testemunho de Deus a respeito do Seu Filho e da obra que Ele consumou?

Se houver qualquer dificuldade para responder a esta pergunta, então nenhum progresso poderá ser feito. Todavia um teste simples ajudará a elucidar a verdade.
Mais uma pergunta, e tenho certeza de que você perceberá claramente a verdade:

Em que você se baseia para pensar que Deus o aceita?

Será que é em si próprio, em suas obras, seus méritos ou no que merece?

Se assim for, então você não está descansando na obra de Cristo. Porém, se você reconhece que, por natureza, é um pecador perdido e arruinado, e confessa que não põe a sua esperança em coisa alguma além de Cristo e naquilo que Ele fez, então você pode humildemente dizer: "Pela graça de Deus eu creio no Senhor Jesus Cristo".

Supondo, então, que você possa falar dessa maneira, esteja certo de que a questão de sua paz com Deus está resolvida para sempre e nada poderá privá-lo dela - nenhuma mudança, nenhuma experiência diversa; pois ela é sua imutável e inalienável possessão.

As Escrituras dizem que, "sendo pois justificados pela fé" (e você diz que crê), "temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1). Todo crente - no exato momento em que crê - é justificado, libertado de toda forma de culpa, e feito justiça de Deus em Cristo. "Àquele que não conheceu pecado, (Deus) O fez pecado por nós; para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5.21). 
E, sendo justificado, o crente tem paz - não paz em si mesmo, é importante ressaltar, mas paz por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

Isto é, a paz que agora pertence ao crente é aquela paz com Deus que Cristo fez por meio de Seu sacrifício expiatório. E, uma vez que essa é a paz que Ele fez, o que ocorreu fora de nós, ela nunca poder variar ou ser alterada; ela é tão estável e duradoura quanto o trono de Deus; pois, como já vimos, é uma paz que Cristo fez pela Sua cruz; e o que Ele fez não poderá nunca ser desfeito, e é, portanto, uma paz eterna. E é esta paz, permanente, firme e eterna, que pertence a cada crente no Senhor Jesus.

Quando você se queixa de que não tem uma paz firme, na verdade deveria dizer que não está desfrutando de uma paz firme, e que seus sentimentos são instáveis.

Por isso pode ser bom perguntar como é que o crente pode desfrutar de uma paz constante em sua alma?

A resposta é muito simples: Pela fé. Se eu creio no testemunho de Deus de que a paz me pertence pela fé no Senhor Jesus, devo então entrar imediatamente no gozo dessa paz.

Isto pode ficar mais simples por meio de um exemplo. Suponha que alguém lhe traga a notícia de que um parente seu lhe deixou uma herança milionária.

O efeito que isso produzirá em sua mente irá depender totalmente de você acreditar ou não naquilo que está ouvindo.

Se você duvidar da veracidade daquela notícia, não haverá nenhuma reação a ela; mas se, por outro lado, ficar totalmente comprovado ser verdade, e você a receber de fato, então dirá imediatamente, "A herança é minha".

Se você crê no testemunho de Deus de que foi feita paz pelo sangue de Cristo, nenhum sentimento de depressão, nenhum pensamento de ser indigno disso, nenhuma circunstância, qualquer que seja, poderá perturbar sua segurança a esse respeito, pois você verá que ela depende inteiramente daquilo que outro fez por você.

Portanto, é necessário repousar com inabalável confiança na Palavra de Deus para poder desfrutar de uma paz firme.

A causa de tanta incerteza a respeito deste assunto advém principalmente de se olhar para dentro ao invés de olhar para fora, para Cristo - de olharmos para dentro em busca de algo que nos dê confiança de que esteja ocorrendo uma obra verdadeira de graça na alma, ao invés de olharmos para fora para percebermos que o único fundamento sobre o qual uma alma pode descansar diante de Deus é o precioso sangue de Cristo.

A consequência é que, ao perceber a corrupção, este mal da carne, a alma começa a ter dúvidas e a cogitar se porventura não foi enganada.

Satanás começa, dessa forma, a enredar o nosso coração e a semeá-lo com dúvidas e temores, na esperança de fazer com que duvidemos de Deus; isso quando não nos lança em total desespero.

O modo eficaz de frustrarmos seus ataques neste sentido é apelando para a Palavra escrita de Deus.

Em resposta a qualquer sugestão maligna devemos fazer como nosso bendito Senhor quando foi tentado: "Está escrito" (Mateus 4.4). Então, logo descobriremos que nada pode impedir que desfrutemos daquela paz com Deus que foi feita pelo precioso sangue de Cristo, e que passou a nos pertencer tão logo nós cremos.

Estando resolvida a questão do fundamento, e deixando de ocupar-se consigo mesmo, você encontrará descanso para sua mente e para sua alma - descanso suficiente para meditar sobre a verdade conforme é revelada nas Escrituras.

"Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo" (1 Pedro 2.2).

Quero dizer ainda que se você estudar a Palavra na presença do Senhor, será guiado por ela a uma intimidade de comunhão cada vez maior com Ele, e à medida que for descobrindo a infinita glória e perfeição de Cristo que nos são reveladas, e por nós assimiladas, por meio do Espírito de Deus, suas afeições serão atraídas em um sempre crescente fervor, e seu coração, agora satisfeito, irá transbordar em adoração aos pés dAquele que morreu por você. Deste modo o seu lamento se transformará em um hino de louvor.

Edward Dennett
Pb. João Placoná

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Ainda sou do tempo...



Ainda sou do tempo em que ser crente era motivo de críticas e perseguições.

Nós não éramos muitos, e geralmente éramos considerados ignorantes, analfabetos, massa de manobra ou gente de segunda categoria.

Os colegas da escola nos marginalizavam. Os patrões zombavam de nós. A sociedade criticava um povo que cria num Deus moral, ético, decente, que fazia de seus seguidores pessoas diferentes, amorosas, verdadeiras e puras. Não era fácil. 

Mas nós sobrevivemos e vencemos. Sinto falta daquela perseguição, pois ela denunciava que a nossa luz era de qualidade, e ofuscava a visão conturbada de quem não era liberto. E, por causa dessa luz, muitos incrédulos foram conduzidos ao arrependimento e à salvação. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que os crentes não tinham imagens em suas casas, em seus carros ou como adereços de seus corpos.

Nós não tatuávamos os nossos corpos e nem colocávamos "piercings" em nossa pele.

Críamos que os nossos corpos eram sacrifícios ao Senhor, e que não nos era lícito maculá-los com os sinais de um mundo decadente, um deus mundano e uma cultura corrompida.

Dizíamos que tatuar o corpo era pecado. Não tínhamos objetos de culto em nossas igrejas.

Aliás, esse era um de nossos diferenciais: nós éramos aqueles que não admitiam imagens em lugar algum. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que pornografia era pecado. Nós não considerávamos fotos eróticas ou filmes pornôs um "trabalho profissional", mas uma prostituição do próprio corpo e uma corrupção moral.

Ao nos convertermos, convertíamos também os nossos olhos, e abandonávamos as revistas pornográficas, os cinemas de prostituição e os teatros corrompidos.

Os que eram adúlteros se arrependiam e pagavam o preço do que fizeram, e começavam vida nova.

Os promíscuos mudavam seu comportamento e tornavam-se santos em todo o seu procedimento.

Nós, os adolescentes, deixávamos os namoros e os relacionamentos orientados pelos filmes mundanos, e primávamos por ser como José do Egito, que foi puro, ou o apóstolo Paulo, que foi decente. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nos vestíamos adequadamente para o culto. Aliás, além do nosso testemunho moral, nós nos identificávamos pelas roupas.

Se pentecostais, usávamos roupas sociais bastante formais, e éramos conhecidos aonde quer que íamos, pois ninguém mais se vestia tão formalmente assim em pleno domingo à tarde.

Se de outras denominações, como eu, não chegávamos a esse extremo, mas nos trajávamos socialmente, com o melhor que tínhamos, dentro de nossas possibilidades, porque críamos que, se íamos prestar um culto a Deus, a ocasião nos exigia o melhor, e buscávamos dar o melhor para Deus. Era a famosa "roupa de missa", "roupa de igreja".

Mesmo pobres, tínhamos o melhor para Deus. E sempre algo decente: camisas sociais, calças bem passadas, um sapato melhor conservado, um blazer ou uma blusa bem alinhada.

As mulheres usavam seus melhores vestidos, suas melhores saias e seus conjuntos mais femininos. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nossos hinos falavam de Cristo e da salvação. Cantávamos muito, e nossas músicas não eram tão complexas como as de hoje.

Mas todos acabávamos por decorá-las. Suas mensagens eram simples e evangelísticas: "foi na cruz, foi na cruz", "andam procurando a razão de viver"; "Porque Ele vive, posso crer no amanhã", "Feliz serás, jamais verás tua vida em pranto se findar", "O Senhor da ceifa está chamando"; "Jesus, Senhor, me achego a ti", "Santo Espírito, enche a minha vida", "Foi Cristo quem me salvou, quebrou as cadeias e me libertou", etc.

Não copiávamos os "hits" estrangeiros, ou as danças mundanas, mas buscávamos algo clássico, alegre, porém, solene. E dançar o louvor? Jamais!

Não ousávamos, nem queríamos; nunca soubéramos que o louvor era "dançante"; as danças deixamos em nossas velhas vidas mundanas. Porém, mesmo não as tendo, éramos alegres e motivados. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que as denominações e igrejas tinham personalidade. As denominações eram poucas e bastante homogêneas.

Sabíamos que a Assembleia de Deus era pentecostal e usava indumentária formal; os presbiterianos eram os melhores coristas que existiam; os adventistas tinham uma fé estranha, numa profetisa semi-contemporânea, mas tinham os melhores quartetos masculinos; os melhores solistas eram batistas, etc.

Nossas liturgias eram bastante diferentes: os conservadores eram formais, seus cultos silenciosos, enquanto um orava, os outros diziam amém. Já os pentecostais oravam todos ao mesmo tempo e cantavam a Harpa Cristã.

Nós nos considerávamos irmãos, não há dúvida. Mas tínhamos personalidade. Hoje tudo é diferente.

Olha! Eu não sou velho! Estas mudanças ocorreram recentemente! Na década de 80, ser crente era ser assim! Meu Deus, como o mundo mudou! Como a chamada Igreja Evangélica se deteriorou! Dá para sentir vergonha em ser chamado de evangélico!

Hoje é moda ser crente, ou melhor, "gospel". Você acha artista pornô, crente. Você é do forró pé-de-serra, mas é crente.

Você acha ladrão com nome de profeta e anuncia que é crente. Você acha homossexuais assumidos, e dizem que são crentes.

Não importa a profissão, o comportamento, a moral, a índole, ser crente é apenas um detalhe.

Aliás, dá cartaz ser crente: hoje muitos cantores ateus que "viram crentes" pra vender seus CD's encalhados, pois o "povo de Deus" compra qualquer coisa.
Não fazem diferença entre o santo e o profano, o consagrado e o amaldiçoado, o lícito e o proibido, o justo e o injusto.

Qualquer coisa serve. O púlpito pode ser uma prancha de surf, um balcão de negócios ou um palanque eleitoral; a forma não importa. Ser crente é apenas um detalhe, uma simples nomenclatura religiosa.

Hoje os crentes tatuam as suas peles, mesmo sabendo que a Bíblia condena o uso de símbolos e marcas no corpo de quem se consagra a Deus.

Criamos nossos próprios símbolos, nossos próprios estigmas e nossas próprias tribos.

Hoje há denominações que dão opções de símbolos para que seus jovens se tatuem. O "piercing" deixou de ser pecado, e passou a ser "fashion", e está pendurado na pele flácida de roqueiros evangélicos e "levitas" das igrejas, maculando a pureza de um corpo dedicado ao Deus libertador.

Mulheres há que enchem seus umbigos e outras partes de pequenas ferragens, repletas de vaidade e erotismo mundano, destruindo, assim, qualquer padrão cristão de consagração corporal.

Meninos tingem seus cabelos de laranja, e mocinhas destroem seus rostos com produtos, pois agora todo mundo faz, e "Deus não olha a aparência". (Ainda bem, pois se olhasse, teria ânsia de vômito...)

Hoje ir à igreja é como ir ao mercado ou às barracas de feira e de artesanato: um evento efêmero, informal, meramente turístico.

Não há mais cuidado algum no trajo cultuante. Rapazes vão de bermudas, calções (e, pasmem os senhores, de sungas!), até sem camisa, porque Deus não é "bitolado, babaca ou retrógrado".

Garotas usam suas minissaias dos "rebeldes" e exibem umbigos cheios de "piercings", estrelinhas e purpurinas pingando dos cabelos e roupas, numa passarela contínua do modismo eclesiástico.

Se alguém ainda vai modestamente ao culto, seja jovem, seja velho, ou é "novo convertido", ou é "beato".

É típico encontrarmos pastores dizendo aos "engravatados": "Pra que isso, irmão? Vai fazer exame laboratorial?" E, continuamente, vão demolindo qualquer alicerce de reverência e solenidade para o ato do culto.

Hoje as nossas músicas pouco falam de Cristo. Somos bitolados por um amontoado de "glórias", "aleluias", "no trono", "te exaltamos", "o teu poder", etc.

Misturamos essas expressões, colocamos uma pitada de emoções, imitamos os ícones dos megaeventos de louvores, e gravamos o nosso próprio cd, que, de diferente, tem a capa e o timbre de algumas vozes, talvez alguns instrumentos, mas, no mais, não passam de cópias das cópias das cópias. E Jesus? Ah, quase nunca o mencionamos, e, quando o fazemos, não apresentamos qualquer noção do que Ele é ou representa para o nosso louvor.

Não falamos mais que Ele é o caminho, a verdade e a vida, não o apresentamos como Senhor e Salvador, não informamos ao ouvinte o que se deve fazer para tê-lo no coração, apenas citamos seu nome ou dizemos um aleluia para ele.

Hoje, entrar em uma igreja é como ter entrado em todas: é tudo igual. O mesmo sistema, as mesmas cantorias, a sequencia de eventos, os rituais emocionais, as pregações da prosperidade, de libertação de maldições ou de mega-sonhos "de Deus" (como se Deus precisasse sonhar, como se fosse impotente ou dependente da vontade humana).

Transformamos nossas igrejas em filiais de uma matriz que não sabemos nem onde fica, mas que se representa nas comunidades da moda.

Não há mais corais, não há mais solistas, não há mais escolas dominicais fortes, não há mais denominações com características sólidas, não há mais nada.

Tudo é a mesma coisa: uma hora e meia de "louvor", meia hora de "ofertas" e quinze minutos de "pregação", ou meia hora de "palavra profética e apostólica". Que tédio!

Hoje trouxemos os ícones de volta aos templos: são castiçais, bandeiras de Israel, candelabros, reproduções de peças do tabernáculo do velho testamento, bugigangas e quinquilharias que vendemos, similares aos escapulários católicos que tanto criticávamos. 

Hoje tem desenhos pendurados de anjinhos, Moisés abrindo o Mar Vermelho, até Cristo no sermão da Montanha. O que nos falta ainda?

Nossas bíblias, para serem boas, têm que ser do "Pastor fulano", com dicas de moda, culinária, negócios e guia turístico.

Hoje temos bíblias para mulheres, para homens, para crianças, para jovens, para velhos, só falta inventarmos a bíblia erótica.

Bíblias puras não prestam mais. E, mesmo tendo essas bíblias direcionadas, QUASE NINGUÉM AS LÊ!

Estão trazendo rosas para consagrar, rosas murchas para abençoar e jogar incenso em casa, sal grosso para purificar, arruda para encantar, folhas de oliveira de Israel e água do Rio Jordão (Tietê?) para abençoar, vara de Arão, de Moisés, e sabe lá de quem mais!

Estão voltando às origens idólatras! E se alguém ousa ser autêntico, é taxado de retrógrado.

Com isso, surgem os terríveis fundamentalistas, que abominam tudo, ou os neopentecostais, que são capazes de transformar a igreja num circo, fazendo o povo rir sem parar ou grunhir como animais.

Meu Deus, o que será daqui para frente? Será que teremos que inventar um nome novo para ser evangélico à moda antiga?

Parece que batista, assembleiano, presbiteriano, luterano ou metodista não define muita coisa mais!

Será que ainda haverá púlpitos que prestem, pastores que pastoreiem, louvores que louvem a Deus?

Será que nossos cultos serão naturistas? Será que ainda haverá Deus em nosso sistema religioso?

É CLARO QUE HÁ EXCEÇÕES! E eu bendigo a Deus porque tenho lutado para ser uma dessas exceções.

É claro que o meu querido leitor, pastor, louvador, membro de igreja, missionário, também tem buscado ser exceção.

Mas eu não podia deixar de denunciar essa bagunça toda, esse frenesi maligno, esse fogo estranho no altar de Deus!

Quando vejo colegas cuspindo no povo, para abençoá-los, quando vejo pastores dizendo ao Espírito Santo "pega! pega! pega!", como se fosse um cachorrinho, quando vejo pastores arrancando miúdos de boi da barriga dos incautos doentes que a eles se submetem, quando vejo um evangelho podre arrastando milhões, quando vejo colegas cobrando dez mil reais mais o hotel, ou metade da oferta da noite, para pregar o evangelho, então eu me humilho diante de Deus, e digo: "Senhor, me proteja, não me deixe ser assim!"

Que Deus tenha piedade de nós!

Pr. Wagner Antônio de Araujo
Pb. João Placoná


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

DOAÇÃO COM RETRIBUIÇÃO

Nossa visão é evangelística interdenominacional que objetiva dar cumprimento ao que Jesus disse em  Marcos 16.15,17,18. "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura "..."Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome expelirão demônios"..."se impuserem as mãos sobre os enfermos, eles ficarão curados".

Nossa missão é colaborar com pastores, líderes cristãos, evangelistas, demais obreiros da Casa do Senhor e para os cristãos em geral para o desenvolvimento de competências, para  o exercício de boas práticas de gestão e pelo aprimoramento do conhecimento das Sagradas Escrituras.

Queremos ajudar nossos irmãos a crescerem na fé através de relacionamentos sadios, maduros e espirituais, baseados na Bíblia.

Divulgar a necessidade da comunhão com Deus, através dos meios regularmente disponíveis.

Nosso anseio é ver cada crente sendo um verdadeiro ministro de Deus, um líder compromissado com a obra de evangelização e testemunha fiel de Jesus Cristo.

Deus me dá capacidade necessária para falar com eficiência, me concede habilidade, coragem e poder.

Deus me concede oportunidades de falar aos outros a respeito de Cristo.

Deus é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos.   Efésios  3.20.

Bem! Para manter no ar – Internet – os sites PALAVRAS DE SABEDORIA – SITE ABENÇOADO – PORTAL DAS BÊNÇÃOS – MINISTÉRIO PB. JOÃO PLACONÁ – LOJA DO PRESBÍTERO, bem como, nas redes sociais: FACEBOOK, TWITTER – INSTAGRAM são necessários recursos financeiros, portanto, estou solicitando aos meus leitores uma singela contribuição.
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Como não ir para o Inferno



Não ir para o inferno é mais fácil do que você pensa.

Algumas pessoas acreditam que têm que obedecer aos dez mandamentos pela vida inteira para não ir para o inferno.

Outras pessoas acreditam que devem observar certos rituais a fim de não ir para o inferno.

Algumas pessoas acreditam que não há nenhuma maneira que nós podemos saber com certeza se vamos ou não para o inferno.

Nenhuma destas concepções são corretas. A Bíblia é muito clara sobre como uma pessoa pode evitar ir ao inferno depois da morte.

A Bíblia descreve o inferno como um lugar terrível e assustador.

O inferno é descrito como um “fogo eterno” (Mateus 25:41), “fogo que nunca se apagará” (Mateus 3:12), “vergonha e desprezo eterno” (Daniel 12:2), um lugar onde “o fogo nunca se apaga” (Marcos 9:44-49) e “eterna perdição” (2 Tessalonicenses 1:9). Apocalipse 20:10 descreve o inferno como um “lago de fogo e enxofre”, onde os perversos são “atormentados para todo o sempre”.

Por essas passagens, é bem claro que o inferno é um lugar que devemos evitar.

Por que o inferno existe e por que é que Deus envia algumas pessoas para lá?

A Bíblia nos diz que Deus “preparou” o inferno para o diabo e os anjos caídos depois de terem se rebelado contra Ele (Mateus 25:41). Aqueles que rejeitam a oferta do perdão de Deus sofrerão o mesmo destino eterno que o diabo e os anjos caídos.

Por que o inferno é necessário?

Todo pecado é, no final das contas, contra Deus (Salmos 51:4), e uma vez que Deus é infinito e eterno, somente uma pena infinita e eterna é suficiente.

O inferno é o lugar onde as demandas de um Deus santo e justo são realizadas. O inferno é onde Deus condena o pecado e todos aqueles que O rejeitam.

A Bíblia deixa claro que todos nós pecamos (Eclesiastes 7:20, Romanos 3:10-23), então, como resultado, todos nós merecemos ir para o inferno.

Assim, como podemos não ir para o inferno?  Uma vez que apenas uma pena infinita e eterna é suficiente, um preço infinito e eterno deve ser pago.

Deus tornou-se um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo. Em Jesus Cristo, Deus habitou entre nós, nos ensinou e nos curou - mas essas coisas não foram a Sua missão principal.

Deus se tornou um ser humano (João 1:1, 14) para que Ele pudesse morrer por nós. Jesus, Deus em forma humana, morreu na cruz.

Como Deus, Sua morte foi de valor infinito e eterno, pagando o preço total pelo pecado (1 João 2:2).

Deus nos convida a receber Jesus Cristo como Salvador, aceitando Sua morte como o pleno e justo pagamento pelos nossos pecados.

Deus promete que todo aquele que crê em Jesus (João 3:16), confiando somente nEle como o Salvador (João 14:6), será salvo, ou seja, não irá para o inferno.

Deus não quer que ninguém vá para o inferno (2 Pedro 3:9). É por isso que Deus fez o sacrifício supremo, perfeito e suficiente a nosso favor.

Se você não quiser ir para o inferno, receba Jesus como o seu Salvador. É um processo muito simples, faça a oração que está logo abaixo...

Diga a Deus que você reconhece que é um pecador e que merece ir para o inferno. Diga a Deus que você está confiando em Jesus Cristo como o seu Salvador. Agradeça a Deus por providenciar pela sua salvação e libertação do inferno.

Através de fé simples, quer dizer, confiando em Jesus Cristo como Salvador, é como você pode evitar ir para o inferno!

Modelo de Oração para aceitar a Jesus

“Senhor Deus, eu venho a Ti, como pecador que sou, em nome de Jesus pedir-te perdão pelos meus pecados. Perdoe Senhor, meus pecados. Apaga minhas transgressões e escreve meu nome no livro da vida que está no céu, para quando deste mundo eu partir tenha um lugar reservado em Tua glória. Senhor Deus, eu creio em meu coração para Tua justiça, mas faço confissão com minha boca para salvação da minha alma. Recebo Jesus em meu coração como meu único e suficiente Salvador. Rejeito também todos os deuses estranhos aos quais eu servi até esse momento e a todo mal que veio sobre minha vida. Declaro agora a cobertura do sangue precioso sobre mim. Entrego minha vida e meus caminhos para que o Senhor Jesus possa conduzir-me e creio que serei vitorioso(a) em nome de Jesus. Amém!”meu ip

www.gotquestions.org/Portugues/
Pb. João Placoná

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O que é aceitar a Jesus?



Você já foi convidado para muitas coisas nesta vida, certo?

Para alguns desses convites você disse sim e a outros não.

Hoje eu estou fazendo um novo e especial convite para você, aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador!

Mas o que é aceitar a Jesus?

Aceitar a Jesus é a expressão usada pelos evangélicos para indicar duas coisas:

1º - Aceitá-lo como Salvador

Neste primeiro caso você estará concordando que é pecador, que precisa de salvação, que o sacrifício de Jesus na cruz é suficiente para garantir a sua salvação e, com isto, não necessitará da intervenção ou intercessão de qualquer outro por mais privilegiado que possa parecer.

É um ato de humildade, arrependimento e fé. 

2º - Aceitá-lo como Senhor

Neste segundo caso você estará renunciando as coisas deste mundo para servir exclusivamente ao Senhor Jesus. Diz respeito ao plano prático da fé.

Não é uma expressão da boca para fora; também não é apenas ir a uma igreja ou ser chamado de evangélico, envolve uma completa submissão ao nome de Jesus,  sua palavra (Bíblia Sagrada) e a sua vontade.

Ao aceitá-lo como Senhor, estamos nos colocando na posição de servo para obedecer a sua Palavra e renunciar nossas antigas crenças, costumes, hábitos e comportamentos que nos afastavam do Senhor Jesus.

A Bíblia usa o terno nascer de novo, para indicar que há necessidade de morrermos para o mundo e nascermos em nova vida para Jesus.

O ato de aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador lhe garantirá de imediato a salvação de sua alma e é o único caminho que temos para nos livrar da condenação do inferno e chegarmos ao céu.

O convite está feito, porém, a decisão é exclusivamente sua.

Ninguém poderá forçá-lo a aceitar a Jesus, até porque é algo que tem de que permanecer até a sua morte ou até a volta de Jesus.

O que achou do convite? Se você ainda não entregou a sua vida para Jesus e quer  aceitá-lo agora mesmo, faça a oração que se segue:

“Senhor Deus, eu venho a Ti, como pecador que sou, em nome de Jesus pedir-te perdão pelos meus pecados. Perdoe Senhor, meus pecados. Apaga minhas transgressões e escreve meu nome no livro da vida que está no céu, para quando deste mundo eu partir tenha um lugar reservado em Tua glória. Senhor Deus, eu creio em meu coração para Tua justiça, mas faço confissão com minha boca para salvação da minha alma. Recebo Jesus em meu coração como meu único e suficiente Salvador. Rejeito também todos os deuses estranhos aos quais eu servi até esse momento e a todo mal que veio sobre minha vida. Declaro agora a cobertura do sangue precioso sobre mim. Entrego minha vida e meus caminhos para que o Senhor Jesus possa conduzir-me e creio que serei vitorioso(a) em nome de Jesus. Amém!”meu ip

Pb. João Placoná